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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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Créditos

22
Mar11

Malparado volta a subir: mais 140 milhões em Janeiro

adm

Depois de ter caído em Dezembro, volume de cobrança duvidosa volta a aumentar. Maior contributo veio do crédito à habitação

 

O crédito malparado das famílias voltou a aumentar em Janeiro: mais 140 milhões de euros. Isto depois de ter registado uma queda em Dezembro. Quem mais contribuiu para esta subida foi o volume de cobrança duvidosa no crédito à habitação, indica o Banco de Portugal no seu Boletim Estatístico.

Num só mês o valor do crédito considerado de cobrança duvidosa dos particulares passou de 3.989 milhões de euros, em Dezembro, para 4.129 milhões em Janeiro.

O malparado aumentou mesmo em todos os tipos de créditos, com o maior contributo vindo do crédito à habitação: mais 57 milhões de euros (ou seja, mais 2,95%), para um total de 1.989 milhões de euros. 

No crédito para outros fins, a cobrança duvidosa cresceu 51 milhões de euros; ao consumo aumentou 32 milhões de euros.

No total, o crédito concedido aos particulares registou um aumento de 747 milhões num só mês, com maior crescimento verificado no crédito à habitação: foi concedido às famílias mais 895 milhões de euros para a compra de casa, para um total de 114.537 milhões de euros.

Já os restantes créditos concedidos pela banca registaram quedas em Janeiro: menos 61 milhões no caso do crédito ao consumo e menos 87 milhões de euros nos empréstimos para outros fins.

Também no crédito concedido às empresas a situação não está melhor: o malparado cresceu em Janeiro, mais 255 milhões de euros (5,42%), para um total de 4.961 milhões de euros.

Em Janeiro foram emprestados 116.620 milhões de euros às empresas, o que representa uma quebra de 114 milhões de euros face a Dezembro de 2010. 

Outra prova da dificuldade das empresas portuguesas está na retirada de quase 4.000 milhões de euros que estavam depositados nos bancos só em Janeiro, revela o mesmo boletim do Banco de Portugal.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

19
Mar11

Malparado supera os 6% em Espanha

adm

Crédito malparado em Espanha atingiu os 6,06% no mês de Janeiro, sendo a primeira vez que acontece desde 1995

O crédito malparado nas entidades financeiras espanholas atingiu em Janeiro os 6,06 por cento, sendo a primeira vez que esse nível é alcançado desde 1995, segundo dados do Banco de Espanha, escreve a Lusa.

O regulador revela hoje também que pelo quarto mês consecutivo o crédito malparado nos bancos (6,27 por cento) ultrapassou os níveis registados pelas caixas de aforros (5,88 por cento).

Assim, o valor total do crédito malparado em Espanha atingiu no final de Janeiro os 110.689 milhões de euros, mais 3,5 mil milhões de euros que em Dezembro e mais 14,2 mil milhões que em Janeiro de 2010.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

15
Mar11

Crédito ao consumo vai ficar mais caro a partir de Abril

adm

Portugal é o terceiro país da Zona Euro com juros mais altos.

A imposição de taxas de juro máximas nos contratos de crédito aos consumidores foi uma medida aprovada pelo Governo no âmbito do Dia Mundial do Consumidor em 2009 e que entrou em vigor em Janeiro de 2010. No entanto, esta fixação das taxas continua a manifestar-se insuficiente para tirar Portugal do pódio dos países mais caros da Zona Euro.

O Banco de Portugal divulgou ontem os juros que a banca e as instituições financeiras de crédito especializado vão poder cobrar no próximo trimestre, onde é notório um aumento nos vários tipos de contratos face aos três primeiros meses deste ano. Contudo, a subida é mais acentuada nos cartões de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto que, a partir do mês de Abril, atingem o valor mais elevado desde que as taxas entraram em vigor. Há quatro trimestres consecutivos a subir, a Taxa Anual Efectiva Global (TAEG) máxima nos cartões de crédito ascende a 34,3%, o que compara com os actuais 33,2%. A este recorde não é alheia a actual conjuntura de dificuldades de financiamento que afecta a banca e as instituições especializadas, para quem é um imperativo obter liquidez e restringir a concessão de empréstimos, numa altura em que a cobrança duvidosa no consumo atinge os 8,23%, o rácio mais elevado em todos os segmentos de crédito.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 
14
Mar11

Cartões de crédito: juros podem superar 34%

adm

Taxas máximas aplicáveis aos contratos de crédito aos consumidores podem ir até aos 19,1% no crédito pessoal

 

Quem têm cartão de crédito poderá ter de pagar mais de 34% de juros no segundo trimestre deste ano. O aviso é do Banco de Portugal. Mas os aumentos não ficam por aqui.

De acordo com o regulador, as taxas máximas aplicáveis aos contratos de crédito aos consumidores podem ir até aos 19,1% no crédito pessoal, no segundo trimestre, e 34,3% nos cartões de crédito, linhas de crédito e contas correntes bancárias.

Nos créditos pessoais com destino a educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos, os juros que podem ser cobrados nos contratos celebrados entre Abril e Junho têm como tecto máximo 6,1%.

Quanto ao crédito automóvel, as taxas máximas (TAEG) fixadas pelo BdP para o segundo trimestre de 2011 são de 8%, para aquisição de veículos novos com locação financeiro ou ALD, e de 9,2% para usados com locação financeira ou ALD.

Nos créditos automóveis com reserva de propriedade, as taxas máximas a cobrar pelos bancos e outras instituições financeiras sobem para 11,5% para aquisição de automóveis novos e 15,2% para usados.

Recorde-se que o Banco de Portugal passou a estabelecer desde o final do ano passado, as taxas de juro máximas aplicáveis aos contratos de crédito ao consumo.

A nova norma para taxas de juro no crédito ao consumo, que pretende combater eventuais práticas de usura, considera «usurário o contrato de crédito cuja TAEG [encargo total para o cliente] exceda em um terço a TAEG média praticada no mercado pelas instituições de crédito ou sociedades financeiras no trimestre anterior».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

07
Mar11

Crédito malparado aumentou 395 milhões em Janeiro

adm

O crédito malparado nos empréstimos às famílias e empresas aumentou em janeiro 395 milhões de euros face a dezembro, de acordo com dados do Banco de Portugal.

 

 

Ao todo, o crédito malparado das empresas e das famílias atingiu os 9.090 milhões de euros em janeiro.

 

Nos empréstimos às famílias, o crédito malparado aumentou 140 milhões em janeiro em relação ao mês anterior para 4.129 milhões de euros.

Em termos homólogos, em janeiro de 2011 o crédito malparado das famílias cresceu 338 milhões de euros.

O crédito à habitação foi aquele em que mais aumentou a cobrança duvidosa, ao crescer 57 milhões de euros em janeiro para 1989 milhões de euros.

Nos empréstimos para outros fins, o malparado aumentou no mesmo mês 51 milhões de euros face ao mês anterior para 870 milhões de euros enquanto o malparado do crédito ao consumo subiu 32 milhões de euros para 1269 milhões de euros.

Já nas empresas, os créditos de cobrança duvidosa atingiram os 4.961 milhões de euros em janeiro, um crescimento de 255 milhões de euros face a dezembro e 83 milhões de euros face a janeiro de 2010. 

 

Estes valores significam uma inversão da tendência registada em dezembro, quando tanto o malparado às famílias como às empresas caiu face a novembro.

fonte:Diário Digital / Lusa 

 

06
Mar11

Saiba como 'driblar' a subida dos juros

adm

A taxa de referência do BCE pode subir já em Abril, o que é sinónimo de crédito à habitação mais caro.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, sinalizou, esta quinta-feira, uma subida do preço do dinheiro já em Abril, após dois anos sem mexidas. Desde Maio de 2009 que a Refi se encontra nos 1%, um mínimo histórico. É que o banco central está preocupado com a escalada dos preços das matérias-primas, que está a criar pressões inflacionistas. A taxa de inflação na zona euro subiu para 2,4% em Fevereiro, o nível mais elevado em 28 meses, encontrando-se pelo terceiro mês consecutivo acima da barreira de 2% em que o BCE considera existir estabilidade de preços.

Em reacção, as taxas Euribor registaram fortes subidas na sexta-feira, com o indexante a seis meses, a registar, em termos absolutos, a nona maior subida diária da sua história, disparando nove pontos base para 1,475%, o valor mais alto desde Junho de 2009.

O mesmo aconteceu como as taxas a três e a doze meses, que subiram para 1,162% 1,924%, máximos de Abril de 2009 e de um ano, respectivamente.

Os futuros negociados na Nyse Liffe colocavam a taxa a três meses em 1,23% em Março, 1,635% em Julho, 1,905% em Setembro e 2,135% em Dezembro. Tendo em conta os Forward Rate Agreement (FRA), contratos onde os bancos negoceiam juros futuros, a Euribor a seis meses dispara de 1,385% para 2,282% em Dezembro.

A confirmarem-se os futuros, o aumento das mensalidades do crédito à habitação vai ser muito mais acentuado, chegando mesmo a triplicar até Julho.

Os economistas contactados pelo Económico não têm dúvidas que, no actual contexto económico, este encarecimento pode ditar o aumento do endividamento, penalizar o rendimento disponível das famílias e, consequentemente, reduzir a poupança.

Uma família com um crédito à habitação no montante de 150 mil euros, a amortizar em 30 anos, com um ‘spread' de 1% e indexado à Euribor a três meses, está a pagar, desde Janeiro, uma prestação de 556 euros. A partir de Abril, o montante sobe para 572 euros e agrava-se para 612 euros em Julho, o que corresponde a um aumento mensal de 16 euros e 40 euros, respectivamente. Estes montantes representam o triplo do aumento registado nas revisões ocorridas no ano passado, altura em que não chegaram a ultrapassar os 11 euros mensais.

Para Cristina Casalinho, estes acréscimos não são consideráveis, se tomados isoladamente. "Porém, esta elevação ocorre em orçamentos que já se encontram castigados com o desemprego, agravamento da carga fiscal, contenção salarial, aumento de preços de combustíveis e bens alimentares. É mais um factor que condicionará negativamente o consumo", diz a economista-chefe do BPI. O economista-chefe do BCP recusa classificar o aumento de "acentuado". "As taxas de juro de referência permanecem com valores historicamente muito baixos mas, naturalmente, que tem implicações nos orçamentos familiares onde o nível de endividamento é maior e a situação laboral mais precária", diz Gonçalo Pascoal.

Como escapar à subida dos juros

1 - Fixar a prestação do crédito à habitação
A primeira solução para contornar a possível subida dos juros é fixar a prestação do crédito à habitação. Assim, em vez de ver os encargos mensais oscilarem em cada três, seis ou doze meses, ao fixar a taxa de juro, saberá que durante um determinado período a prestação será sempre igual.

2 - Adiar parte da dívida para o final
Outra das soluções é o diferimento de capital, em que adia para a última prestação do empréstimo uma parcela do capital em dívida. Durante o contrato, é amortizada só a percentagem não diferida, o que possibilita que a prestação seja mais baixa. A desvantagem é que encarece o total do empréstimo.

3 - Pedir um período de carência de capital
Para aguentar a subida da prestação poderá pedir um período de carência de capital. Nesse período pagará apenas juros relativos ao capital em dívida, ou seja uma prestação mais baixa. Mas findo esse prazo a prestação agravar-se e os custos com os juros globais disparam.

 

 fonte:http://economico.sapo.pt

 
03
Mar11

Apoios para o microcrédito

adm

Está a pensar criar a sua própria empresa mas não sabe como se financiar? O Saldo Positivo responde-lhe a algumas questões relacionadas com os apoios existentes no âmbito do microcrédito.

 

O microcrédito pode ser a solução para ter o seu negócio

A melhor opção é entrar em contacto com a Associação Nacional de Direito ao Crédito (ANDC), já que é a entidade nacional que possibilita aos empreendedores começarem o seu negócio através de microcrédito. A ANDC ajuda na concretização das ideias e dos projectos dos candidatos a empresários.

Para as pessoas com acesso a crédito bancário limitado, a ANDC serve de intermediário entre o empreendedor e a instituição financeira com quem tem ligações ao nível da cooperação.

Existem alguns programas de apoio a empreendedorismo e à criação do próprio emprego. No entanto, em relação ao microcrédito existe apenas um específico, denominado Plano Nacional de Microcrédito.

Microinvest

 

Este plano visa apoiar os projectos de investimento que sejam viáveis e que criem e consolidem postos de trabalho de modo sustentável, através de uma linha de crédito chamada Microinvest. Esta linha de crédito está disponível em mais de dez instituições financeiras a operar em território nacional.

Este Plano Nacional de Microcrédito destina-se a pessoas com dificuldade no acesso ao crédito e ao mercado de trabalho e em risco de exclusão social, com o objectivo de apoiar negócios que permitam criar e consolidar postos de trabalho de modo sustentável.

Os projectos têm de obedecer a alguns critérios:

  • O valor do investimento tem de ser inferior a 20 mil euros;
  • O número de postos de trabalho criado tem de ser inferior a dez;
  • Os projectos precisam de ter uma validação prévia da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CIRL)
  • Metade dos promotores tem de ser destinatário do Programa Nacional de Microcrédito;
  • Metade tem de criar o seu próprio posto de trabalho
  • Os promotores têm de possuir mais de 50% do capital social da empresa e dos direitos de voto.

Para ter estes apoios, o montante de investimento e de financiamento não pode ser superior a dez mil euros e deverá ser pago num prazo de sete anos, com dois anos de carência de capital e um ano de bonificação integral de juros, ou seja, o reembolso ocorre durante cinco anos com prestações constantes e mensais de capital. A taxa de juro resulta do cálculo da taxa Euribor a 30 dias mais um spread de 0,25 por cento. No entanto, esta taxa terá que estar necessariamente situada entre 1,5 e 3,5 por cento. Para o enquadramento legal, terá que consultar a Portaria nº 985/2009 .

Invest +

 

Existe ainda a linha de crédito Invest +, para investimentos um pouco acima do microcrédito. Este plano de crédito é um pouco mais generoso que o anterior, já que vai de investimentos entre os 20 mil e os 200 mil euros. O financiamento vai até cem mil euros, que pode crescer se houver um maior número de postos de trabalho a tempo inteiro, podendo atingir os 50 mil euros. A taxa de juro a cargo do beneficiário é igual ao anterior, tal como o reembolso e as prestações. O desembolso é feito em 30 por cento no momento da assinatura do contrato, sendo o restante pago em duas vezes, mediante a apresentação de documentos de despesa.

Para se candidatar a estes programas, deverá dirigir-se ao Centro de Emprego mais perto de si e solicitar a certificação da qualidade de destinatário, a efectuar mediante a declaração. Posto isto, o projecto mais as declarações devem ser apresentadas directamente pelo empresário às instituições bancárias que aderiram aos programas.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

 

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