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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

Créditos

31
Jul11

Fazer hoje um crédito custa mais 127 euros do que em Janeiro

adm

Mês a mês, os bancos têm vindo a aumentar os ‘spreads’, dificultando cada vez mais o acesso das famílias ao crédito.

Longe vão os tempos dos ‘spreads' de 0,5% ou mesmo de 0% publicitados pelos bancos antes da crise financeira se instalar. Hoje, quem pretender recorrer ao crédito para comprar casa enfrenta um cenário muito diferente. Segundo os preçários dos bancos, o ‘spread' médio para quem queira efectuar um crédito à habitação supera 3,5%. Aliás, é surpreendente a forma como, mês a mês, os bancos têm vindo a subir o preço que cobram para emprestar dinheiro. Basta recuar até ao início deste ano para comprovar essa tendência. Ou seja, quem no início do ano contraiu um empréstimo de 150 mil euros por um prazo de 30 anos, assumindo a Euribor a seis meses nessa altura acrescida do valor médio dos ‘spreads' mínimos de onze bancos (de 1,27%) ficou a pagar uma prestação mensal de 594,32 euros. O mesmo empréstimo, mas efectuado hoje, já terá associado um encargo mensal de 721,15 euros, assumindo a média actual dos ‘spreads' mínimos (de 2,24%). Ou seja, o empréstimo é 127 euros mais caro do que o que acontecia há sete meses. Nestes cálculos foram considerados os valores dos ‘spreads' mínimos publicitados nos preçários da CGD, Millennium, BES, Santander, BPI, Montepio, Barclays, Banif, Crédito Agrícola, Deutsche Bank e BBVA.

Por melhores que sejam as condições reunidas pelo cliente, não irá conseguir negociar um ‘spread' inferior a 1% ('spread' mínimo do Banco Popular). Mesmo esse ‘spread' será inacessível para a generalidade das famílias portuguesas. Do lado oposto, os clientes com as piores condições em termos de risco para os bancos enfrentam ‘spreads' que podem chegar aos 6,95% ('spread' máximo do Banif). E a expectativa é de que os bancos continuem a encarecer o crédito que concedem. Ainda há poucos dias, o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, António de Sousa, antecipou que os ‘spreads' possam atingir o valor médio de 5% nos novos contratos nos próximos dois a três anos, dificultando assim ainda mais o acesso a quem pretende recorrer ao crédito para compra de casa.

fonte:http://economico.sapo.pt/

31
Jul11

Famílias e Estado mais penalizados na restrição do crédito

adm

A imposição da ‘troika’ obrigará a banca a aumentar a remuneração dos depósitos e a cortar no crédito.

A banca terá de reinventar-se nos próximos anos de uma forma que nunca o fez antes. O objectivo é só um: reduzir a alavancagem dos seus balanços. Um dos principais aspectos prende-se com a obrigatoriedade de os bancos reduzirem o rácio de transformação de depósitos em empréstimos dos actuais 150% para 120% em 2014. Será uma mudança brusca que terá como principal agente económico penalizador as famílias, que terão de continuar a contar com um crédito mais restrito e mais caro nos próximos anos. Esta é, aliás, uma realidade que se tem verificado com maior enfoco desde finais de 2006, com a taxa de crescimento anual dos empréstimos a particulares a passar de 10% por mês para uma taxa actual de apenas 0,4%. No sector empresarial, o impacto do corte de crédito deverá ser menos pronunciado.

1 - Crédito
Apesar de o Banco de Portugal parecer ter como foco principal o reforço do capital do bancos- daí ter colocado a fasquia mais elevada em termos de ‘core tier 1' nos últimos testes de ‘stress'- a verdade é que, neste momento, o capital não traz liquidez. E essa sim é a prioridade dos bancos que vivem, e continuarão a viver, mais preocupados com o seu ‘funding' do que em financiar a actividade económica. Isto significa que o crédito às famílias ficará mais caro e mais restrito. No sector empresarial a restrição do crédito deverá ser menos brusca, dado que as linhas de financiamento já existentes deverão manter-se mas sujeitas a preços mais elevados.

2 - Liquidez
A captação de liquidez da sua actividade bancária tem sido garantida maioritariamente junto do Banco Central Europeu (BCE): em Junho, a cedência de liquidez da banca nacional estava nos 43,9 mil milhões de euros. Porém, estes montantes têm de ser reduzidos para os 19 mil milhões de euros, cerca de cinco vezes o valor das reservas mínimas de caixa, até ao final do empréstimo da ‘troika'. Toda esta dinâmica evidencia que o dinheiro que será injectado na economia deverá ser garantido por via do crescimento da captação de depósitos e pela amortização de empréstimos e de títulos de dívida por parte das empresas e particulares. Será por isso um bom prenúncio para os investidores mais conservadores, que terão os depósitos como uma alternativa bem rentável para as suas poupanças

3 - Depósitos
Desde o início de 2010 que os depósitos de particulares tem vindo a desenhar uma tendência de subida: em Maio, por exemplo, a taxa de crescimento anual de depósitos atingiu os 4,4%, o valor mais elevado dos últimos 20 meses. E esta será uma tendência para perdurar dada por via de dois catalisadores: por um lado, os bancos tornarão a remuneração dos depósitos mais apelativas de forma a captarem mais recursos e, por outro, fomentarão junto dos seus clientes a transferência de recursos de outros produtos financeiros como fundos de investimento, seguros de capitalização, subscrições de PPR, para depósitos. Qualquer uma destas realidades já é bastante evidente: do lado da oferta, é clara a existência de uma "guerra de depósitos" na banca nacional (ver páginas 26-27). Por outro lado, as subscrições de fundos de investimento nacionais estão em queda há longos meses, com os montantes sob gestão a contabilizarem uma queda de 2,1% desde o início do ano e de 3,9% desde Junho de 2010, segundo dados da APFIPP.

4 - Comissões
De uma forma simplista pode assumir-se que o negócio da banca foca-se sob três pilares: concessão de crédito, operações de ‘trading' e cobrança de comissões bancárias. Se no caso do crédito as perspectivas apontam para uma queda acentuada, como foi descrito anteriormente, no caso de ‘trading' de acções e obrigações, estas operações têm-se mantido pouco movimentadas dada a situação actual dos mercados. Resta a componente das comissões bancárias que com a montagem de operações de negócios (fusões e aquisições) praticamente estagnada, limita-se à cobrança de comissões junto dos particulares. É verdade que a margem de comissões junto das famílias e empresas está algo espremida dada a grande concorrência do sector. Contudo há ainda margem para gerar um crescimento de receitas por via do aumento do comissionamento. E este poderá também ser um dos caminhos seguidos pela banca nos próximos anos para aumentar os rácios de liquidez.

fonte:http://economico.sapo.pt/

30
Jul11

Crédito ainda mais restritivo, diz BdP

adm

O crédito bancário vai continuar escasso, diz o Banco de Portugal, no âmbito do Inquérito aos Bancos sobre o Mercado de Crédito.

 

"Os critérios de concessão de empréstimos ao sector privado não financeiro tornaram-se mais restritivos no decurso do 2.º trimestre de 2011, por comparação com o trimestre anterior", afirma-se no documento da Autoridade Monetária.

As exigências do regulador em termos de novos rácios de capital fez com que a banca passasse a praticar critérios de concessão de crédito ao sector privado não financeiro mais restritivos. Esta tendência, diz o documento, "deverá persistir" durante este ano e no próximo.

No inquérito a cinco grandes bancos, o BdP conclui que a restritividade está "relacionada, em grande medida, com um aumento do custo de capital e restrições de balanço dos bancos, bem como com uma avaliação menos favorável dos riscos apercebidos pelas instituições, evidenciando-se a deterioração das expectativas relativas à actividade económica em geral".

A alteração de critérios resultou ainda num aumento de "spreads" aplicados e no agravamento das condições contratuais.

fonte:http://www.oje.pt/

28
Jul11

Banca aumenta comissões em empréstimos mais curtos

adm

Banco de Portugal divulgou o inquérito aos bancos nacionais sobre o mercado de crédito, realizado em Julho deste ano, onde o sector assume uma maior restritividade da política deconcessão de crédito, relacionada “com um aumento do custo de capital e restrições de balanço dos bancos, bem como com uma avaliação menos favorável dos riscos apercebidos pelas instituições, evidenciando-se a deterioração das expectativas relativas à actividade económica em geral”.

Esta alteração, revela o inquérito, traduziu-se no aumento dos spreads aplicados, especialmente nos empréstimos de maior risco, mas também no agravamento de outras condições contratuais para além das taxas de juro. Aqui, incluiu-se a redução da maturidade e do montante dos empréstimos concedidos, o aumento das comissões e outros encargos, assim como das garantias exigidas.

Entre Abril e Junho deste ano, além da restritividade na concessão de crédito, também a procura registou um abrandamento.

Para o terceiro trimestre de 2011, os bancos inquiridos antecipam a aplicação de critérios ainda mais restritivos na concessão de empréstimos a empresas e particulares.

“No segmento empresarial, todas as instituições antecipam a aplicação de critérios de concessão de empréstimos ou linhas de crédito a empresas mais restritivos, tendo duas instituições reportado expectativas de um agravamento considerável dos mesmos”


Os empréstimos com maturidades mais longas e o segmento das grandes empresas serão os mais penalizados.

Neste inquérito, o Banco de Portugal também quis avaliar o impacto da nova regulamentação de capital, no contexto do Acordo de Basileia III ou de alterações regulamentares impostas a nível nacional, sobre a política de crédito dos bancos na área do euro.

De acordo com os resultados obtidos, nos últimos seis meses ter-se-á verificado, em termos médios, uma ligeira diminuição dos activos ponderados pelo risco e um aumento dos fundos próprios.

Esta nova regulamentação terá contribuído para a prática de critérios de concessão de crédito ao sector privado não financeiro mais restritivos. Estas tendências deverão persistir nos próximos seis meses e no decurso de 2012.

fonte:http://www.ionline.pt/

27
Jul11

10 dicas para fintar comissões bancárias

adm

Os serviços bancários implicam custos: comissões bancárias, taxas, entre outros nomes significam alguns euros a menos na conta. Para conseguir reduzir ou eliminar alguns desses custos ficam as sugestões.  

1 - Banca ‘on-line’: As operações através da banca electrónica são, por norma, mais baratas do que se feitas ao balcão ou através da banca telefónica. Em alguns casos, as operações através da Internet são mesmo gratuitas.  

2 - Conta ordenado: Uma das vantagens é que, neste tipo de solução – em que o ordenado é depositado na mesma conta todos os meses – é a não cobrança de comissão de gestão de conta.  

3 - Conta especial: Estudantes, jovens, pensionistas ou emigrantes. Quase todos podem ter contas especiais com vantagens e encargos diferentes. Em muitos casos, os custos são bastante inferiores aos das outras contas comuns.  

4 - Multibanco: As operações realizadas através das caixas automáticas têm encargos mais leves do que as operações realizadas ao balcão do banco. Em alguns casos são mesmo gratuitas.  

5 - Bancos “virtuais”: Estes bancos, por não terem balcões físicos, conseguem poupar nos custos e oferecer melhores preços. São ideais para quem lida bem com novas tecnologias.  

6 - Cheques: Requisitar um livro de cheques através da Internet ou nas caixas automáticas próprias do banco permite uma poupança ainda considerável.  

7 - Transferências: Também nestes casos a Internet é o melhor local para realizar estas operações. Alguns bancos não cobram qualquer custo pela realização das transferências ‘on-line’.  

8 - Extracto bancário: Se costuma consultar muitas vezes os movimentos da sua conta, o melhor é ir arquivando, uma vez que pedir uma segunda via no balcão sai caro. Na Internet, pode sempre consultar sem custos.  

9 - Cartões sem anuidade: Verifique todas as propostas do banco e talvez encontre um cartão com uma anuidade reduzida ou mesmo nula.  

10 - Consolidar: Ao ter os produtos todos no mesmo banco, em princípio, pagará menos pelos serviços, além de o banco oferecer melhores taxas no crédito.  

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

27
Jul11

Banca trava crédito ao sector privado

adm

O crédito concedido pelos bancos a residentes da zona euro registou uma queda de 0,5 pontos percentuais em Junho.

De acordo com dados do Banco Central Europeu (BCE) divulgados hoje, a taxa de crescimento anual do agregado monetário M3 em Junho foi de 2,1%, que compara com os 2,5% registados em Maio.

Isto significa que a multiplicação da moeda em circulação na zona euro pela sua velocidade voltou a cair significativamente, mas em linha com a taxa anual de 2% verificada durante o primeiro semestre.

Recorde-se que o agregado monetário M3 é um dos indicadores mais acompanhados pelo BCE nas suas decisões de política monetária por funcionar como um bom espelho da inflação no futuro.

Em relação às componentes do M3, o BCE revela que a taxa de crescimento anual dos empréstimos disponibilizados pela banca a residentes da zona euro fixou-se nos 2,6% no mês passado, quando em Maio tinha sido de 3,1%.

Repartindo este número, fica-se a saber que, em Junho, a taxa de crescimento do crédito aos governos do espaço da moeda única registaram uma contracção de 1,1 pontos percentuais face a Maio, ao atingirem uma taxa anual de 4,6% em Junho; e o crédito ao sector privado registou um crescimento anual de 2,2%, em comparação com uma taxa de 2,5% verificada em Maio.

O crédito concedido às famílias também registou uma contracção no mês passado, com a taxa de crescimento anual a figurar nos 3,2%, que compara com uma taxa de 3,4% observada em Maio.

Destaque para a ligeira contracção do crédito para a compra de casa, que passou de uma taxa anual de 4,4% em Maio para 4,3% em Junho.

No sentido oposto esteve o crédito concedido às empresas não financeiras. Segundo a autoridade monetária da zona euro, a taxa de crescimento anual dos empréstimos a estas companhias aumentou para 1,5%, depois de em Maio ter sido de 0,9%.
Na componente de depósitos, a tendência desenhada pelos agentes económicos foi igualmente de queda. De acordo com o BCE, a taxa de crescimento anual dos depósitos realizados pelas famílias caiu de 2,3% em Maio para 2,1% em Junho.

Estes números comparam com uma subida de 0,8 pontos percentuais dos depósitos realizados pelas empresas não-financeiras, que no mês passado contabilizaram uma taxa de crescimento anual de 4,5%.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

23
Jul11

Boas Práticas de Utilização de Cheques

adm

O Crédito Agrícola iniciou a disponibilização de cheques do tipo “não à ordem”, com o objectivo de tornar o cheque um meio de pagamento cada vez mais seguro.

Estes tipos de cheques:

  • Não podem ser transmitidos (endossados) a terceiros;
  • São obrigatoriamente nominativos, isto é, tem de ser indicado o nome completo, não abreviado, do destinatário do cheque;
  • Só podem ser levantados ou depositados pelo próprio destinatário.

Relembramos também aqui algumas regras e boas práticas aplicáveis aos cheques, recomendando que as tenha sempre presentes na sua utilização.

 

Emissão de Cheques

Ao emitir um cheque, deve procurar reduzir ao máximo as possibilidades de falsificação e utilização abusiva por terceiros.

Preencha o cheque com especial cuidado, inutilize com um traço as quadrículas destinadas à indicação do montante em algarismos que fiquem em branco, encurte o espaço entre cada palavra na indicação do montante por extenso, e trace o espaço que ficar disponível. As letras e algarismos deverão ser escritos de modo que permita a sua interpretação sem quaisquer dúvidas ou dificuldades.

Evite passar cheques “ao portador”, os quais serão pagos pelos Bancos a quem quer que os apresente, o que facilitará o levantamento de quantias em caso de furto, roubo ou extravio.

Nunca se esqueça que a emissão de cheque sem provisão é um crime punível por lei. Assegure-se sempre, antes de emitir um cheque, que a sua conta tem saldo suficiente para o pagamento.

 

Cheques "Pré-datados"

Tenha em atenção que o cheque é um meio de pagamento “à vista” e que, por isso, é pagável mesmo que apresentado em data anterior à que nele estiver indicada como sendo a sua emissão. Assim, se um cheque pré-datado for apresentado a pagamento antes da data nele assinalada, o Banco será obrigado a pagá-lo.

 

Revogação de Cheques

Quando deseje revogar um cheque, de modo a proibir ao Banco que proceda ao seu pagamento, recorde que, por regra, se o cheque for apresentado a pagamento no prazo de oito dias após a sua emissão (no caso de cheques emitidos e pagáveis no território nacional), a revogação não impedirá esse pagamento, salvo se existirem indícios sérios, devidamente comprovados, da verificação de furto, roubo, extravio, coação moral, incapacidade acidental ou falta ou vício na formação da vontade, a apreciar livremente pelo Crédito Agrícola, que poderá, dentro do referido prazo, rejeitar o pedido.

Um cheque não pode ser revogado por se ter frustrado o negócio que motivou a sua emissão ou por o seu beneficiário não ter respeitado as condições do mesmo negócio. As ordens de revogação com fundamento na falta ou atraso de entrega de mercadorias, fornecimento de bens de qualidade inferior à esperada, apresentação indevida de cheques entregues como “garantia” e circunstâncias similares não serão atendidas.

A invocação de um motivo de revogação que não se verifica na realidade, com o objectivo de impedir o pagamento de um cheque, pode constituir em certas circunstâncias a prática de um crime de emissão de cheque sem provisão, burla ou falsificação de documentos.

 

Guarda e inutilização de Cheques

A responsabilidade pela guarda dos cheques é sua. Guarde os cheques em lugar seguro. Evite mantê-los junto a documentos de identificação e não assine e guarde cheques “em branco” em caso algum. Recorde-se: se o cheque for furtado, roubado ou se extraviar por qualquer motivo devido a falta de cuidado na sua conservação, as quantias que venham a ser levantadas da sua conta pelo terceiro que dele se apodere não serão repostas.

A perda ou roubo de cheques deve ser comunicada ao Crédito Agrícola com a maior brevidade possível.

Caso pretenda inutilizar/destruir um cheque, faça-o ao Balcão do Crédito Agrícola. De outro modo, o cancelamento do cheque poderá ser recusado.

 

Endosso de Cheques

O endosso de um cheque destina-se a transmitir a terceiros os direitos do beneficiário original. É de realçar que a generalidade dos meios de defesa que o sacador pode invocar contra o beneficiário original não é eficaz contra o endossado. Caso pretenda impossibilitar o endosso dos cheques que emita, requisite preferencialmente cheques “não à ordem”. Nos restantes cheques pode inscrever a palavra "NÃO" antes da expressão "à ordem".

Quando quiser endossar um cheque, assine-o no seu verso, indicando o nome do novo beneficiário. Lembre-se que o Banco no qual o cheque for depositado apenas verificará se o endossante é o legítimo portador do cheque, mas não a autenticidade das assinaturas para efeitos de endosso.

 

Devolução de Cheques

Deverá devolver os cheques que tenha em seu poder sempre que o seu prazo de validade termine, sempre que lhe seja vedado, por qualquer motivo, o uso de cheques ou se pretender encerrar a sua conta (caso em que também terá que devolver os cheques inutilizados).

 

Uso de Cheques

A aceitação dos cheques como meio de pagamento não é obrigatória. Quando não tiver confiança no emitente do cheque, deverá solicitar outros meios de pagamento (numerário, cartão de débito ou de crédito, débito directo ou transferência bancária).

Se aceitar um cheque para pagamento, exija ao devedor que se identifique e lhe forneça o seu contacto. Certifique-se que o prazo de validade do cheque ainda não terminou eapresente o cheque a pagamento nos oito dias subsequentes à data da emissão. Lembre-se: caso deixe passar mais de oito dias sobre a data da emissão, não só diminuirão os seus direitos em caso de devolução por falta de provisão, mas também poderá ser recusado o pagamento com fundamento em apresentação fora de prazo, sem necessidade de mais justificações. Quando não pretenda endossá-los, peça que os cheques sejam emitidos “não à ordem”. Isto evitará que sejam pagos a terceiros em caso de furto, roubo ou extravio.

Tenha sempre em consideração que o valor do cheque apenas ficará disponível após boa cobrança.

fonte:http://www.credito-agricola.pt/

21
Jul11

Crédito malparado das famílias e empresas a aumentar

adm

As famílias e as empresas portuguesas estão com cada vez maiores dificuldades para honrar os seus compromissos junto da banca, com o crédito malparado a voltar a crescer em maio, de acordo com os dados do Banco de Portugal.

No segmento dos particulares, o crédito em cobrança duvidosa na habitação cresceu em maio 20 milhões de euros para um total de 1,99 mil milhões de euros, enquanto que, no consumo, o crédito malparado subiu 12 milhões de euros para 1,34 mil milhões de euros, um novo máximo histórico. De acordo com o boletim estatístico do Banco de Portugal, hoje divulgado, mais de três por cento dos empréstimos concedidos pela banca às famílias estão qualificados como "malparado", o que corresponde a 4,3 mil milhões de euros. Já no crédito ao consumo, a situação agrava-se ainda mais com o malparado a ultrapassar a fasquia dos oito por cento (só na habitação a percentagem de incumprimento ainda está abaixo dos dois por cento).

Os cortes salariais, a subida de impostos e o aumento continuado do desemprego, resultantes do contexto económico adverso, levam os particulares a terem cada vez mais dificuldades em cumprir com os créditos contraídos junto da banca. Mas não são só as famílias, uma vez que também o peso do malparado entre as empresas subiu para cima da fasquia dos cinco por cento em maio (5,04 por cento).

Por outro lado, os números hoje divulgados pela entidade liderada por Carlos Costa demonstram que a banca continua a restringir a concessão de crédito. No total, em maio, foram concedidos empréstimos no valor global de 4,86 mil milhões de euros aos particulares e às empresas, menos 7,61 por cento do que no período homólogo em 2010 (menos 401 milhões de euros).

fonte:http://www.dn.pt/

12
Jul11

Acesso ao crédito vai ficar ainda mais difícil para famílias e empresas

adm

Banco de Portugal diz que concessão de crédito vai tornar-se mais restritiva.n

De acordo com o Banco de Portugal o acesso ao crédito vai tornar-se ainda mais difícil nos próximos meses. Famílias e empresas vão continuar a encontrar a porta do crédito fechada, quer por via da não aprovação de empréstimos, quer por não conseguirem suportar as elevadas taxas de juro, pelo menos até 2012. No entanto, tendo em conta que o objectivo de desalavancagem da banca, fixado pela ‘troika', se estende até 2013, tudo indica que as restrições deverão perdurar. "No contexto do processo de desalavancagem do sector bancário nacional, as condições de concessão de crédito deverão apresentar um maior grau de restritividade, em linha com o observado nos meses mais recentes", refere o regulador do sector no Boletim Económico de Verão hoje divulgado.

O objectivo de desalavancagem da banca exige que o rácio de transformação depósitos/créditos atinja os 120% em 2013, face aos actuais cerca de 145%, de acordo com fonte do sector. Para o efeito, o Banco de Portugal refere que os bancos "deverão privilegiar a alienação de activos não estratégicos e a captação de fontes de financiamento mais estáveis, como depósitos de clientes, de forma a não comprometer o financiamento da economia". No entanto, há quem duvide que esse caminho possa ser feito através do aumento dos depósitos: "Mesmo que paguem muito, o País está demasiado ‘austerizado', não há grande potencial para a poupança", diz fonte ouvida pelo Diário Económico. Ou seja, vedado o crédito, as empresas socorrem-se das reservas de liquidez, nomeadamente as aplicadas em depósitos a prazo (ver texto ao lado). E, de acordo com Pedro Lino, CEO da DiF Broker, os recentes aumentos dos depósitos de particulares têm-se feito à custa do Estado, que perde poupanças a favor da banca. 

fonte:http://economico.sapo.pt/

12
Jul11

Acesso ao crédito vai ficar ainda mais difícil para famílias e empresas

adm

Banco de Portugal diz que concessão de crédito vai tornar-se mais restritiva.n

De acordo com o Banco de Portugal o acesso ao crédito vai tornar-se ainda mais difícil nos próximos meses. Famílias e empresas vão continuar a encontrar a porta do crédito fechada, quer por via da não aprovação de empréstimos, quer por não conseguirem suportar as elevadas taxas de juro, pelo menos até 2012. No entanto, tendo em conta que o objectivo de desalavancagem da banca, fixado pela ‘troika', se estende até 2013, tudo indica que as restrições deverão perdurar. "No contexto do processo de desalavancagem do sector bancário nacional, as condições de concessão de crédito deverão apresentar um maior grau de restritividade, em linha com o observado nos meses mais recentes", refere o regulador do sector no Boletim Económico de Verão hoje divulgado.

O objectivo de desalavancagem da banca exige que o rácio de transformação depósitos/créditos atinja os 120% em 2013, face aos actuais cerca de 145%, de acordo com fonte do sector. Para o efeito, o Banco de Portugal refere que os bancos "deverão privilegiar a alienação de activos não estratégicos e a captação de fontes de financiamento mais estáveis, como depósitos de clientes, de forma a não comprometer o financiamento da economia". No entanto, há quem duvide que esse caminho possa ser feito através do aumento dos depósitos: "Mesmo que paguem muito, o País está demasiado ‘austerizado', não há grande potencial para a poupança", diz fonte ouvida pelo Diário Económico. Ou seja, vedado o crédito, as empresas socorrem-se das reservas de liquidez, nomeadamente as aplicadas em depósitos a prazo (ver texto ao lado). E, de acordo com Pedro Lino, CEO da DiF Broker, os recentes aumentos dos depósitos de particulares têm-se feito à custa do Estado, que perde poupanças a favor da banca.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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