Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

Créditos

31
Ago11

7 cuidados a ter com o cartão de crédito

adm

Ter um cartão de crédito deixa qualquer pessoa mais vulnerável a uma fraude, quer seja com pagamentos onlineou quando vai fazer compras à loja. E estas fraudes são mais comuns do que parecem. Os burlões agem sob a forma de hackers informáticos ou empregados de balcão disfarçados e têm um objectivo: roubar o seu número de cartão de crédito e utilizá-lo de forma fraudulenta.

Para se proteger, há alguns cuidados básicos que deve ter. Siga os conselhos da DECO – Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores.

 

1- Procedimentos básicos: Assim que receber o seu cartão de crédito, assine-o, e caso receba um cartão de crédito novo de substituição, destrua o antigo. Deve também destruir ou guardar os recibos de compras;

2- Cuidado com o código: Nunca escreva o código no cartão. Memorize-o. Sempre que efectuar pagamentos, tenha cuidado para evitar que outros vejam o seu código;

3- Não perca de vista o cartão: Sempre que fizer algum pagamento, não deixe que o funcionário o leve para longe. Um minuto é suficiente para fazer cópia da banda magnética;

4- Informações pessoais: Nunca dê o número da sua conta bancária ou do cartão de crédito por telefone ou e-mail, mesmo que se trate de uma empresa onde é cliente;

5- Um é suficiente: Se tem vários cartões de crédito evite colocá-los todos na carteira. Opte por usar apenas um e guardar os outros em lugar seguro. Em viagens deixe-os no cofre do hotel;

6- Agir de forma rápida: Se está a ser vítima de uma fraude , contacte imediatamente o seu banco. O mesmo princípio aplica-se no caso de roubo ou perda do cartão. A instituição bancária cancelará o cartão e, caso se prove que a fraude se deve a uma falha no sistema de segurança – e não à falta de cuidado dos consumidores – o banco devolverá o dinheiro correspondente aos levantamentos feitos indevidamente pelos burlões.

7-  Cuidado com as compras na internet: Sempre que efectuar pagamentos através da internet, confirme se a morada do site começa por https:// (com o “s” após http://). O “s” indica que a ligação é segura, ou seja, que pode enviar o seu número e informações de cartão de crédito.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt/

30
Ago11

Crédito: leasing e renting penalizados pela crise

adm

factoring cresceu 11% no primeiro semestre deste ano, ao contrário do leasing e do renting que foram penalizados pela crise económica em Portugal, divulgou a associação do sector.

Segundo a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), o factoring (empréstimo sobre resultados futuros) foi o produto que atingiu «melhores resultados», atingindo 12.997 milhões de euros em créditos tomados.

A ALF diz que para o resultado «muito contribuiu» a subida de mais de 20% face a igual período de 2010 do factoringinternacional, sobretudo com maior incidência nos créditos resultantes de actividades de exportação, cerca de 930 milhões de euros.

Também o factoring doméstico registou uma forte expansão ao atingir os 9.566 milhões de euros em facturas tomadas, num aumento de 9%.

confirming (modalidade de factoring em que a instituição de crédito efectua o pagamento aos fornecedores do seu cliente podendo este pagamento também assumir a forma de adiantamento) cresceu cerca de 13% (3.715 milhões de euros).

Já o leasing (contrato de arrendamento com opção de compra no final) e o renting (aluguer a longo prazo) viveram reflexos da crise, com o primeiro a sofrer a maior queda no primeiro semestre de 2011, menos 37% face ao mesmo período de 2010. 

leasingmobiliário (engloba a compra de viaturas) caiu 35% e o imobiliário 41%, apesar de ter conseguido atingir uma produção total de 1.275 milhões de euros entre Janeiro e Junho.

O clima «mais recessivo» também afectou o renting, que registou uma quebra de cinco por cento, passando de 312 milhões de euros conseguidos em novos contratos no primeiro semestre de 2010 para 294 milhões de euros no mesmo período deste ano.

No primeiro semestre deste ano foram contratualizadas 14.831 veículos, o que representa uma quebra de 8%.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

22
Ago11

Crédito às famílias mais difícil já em Setembro

adm

Um exame à lupa. A troika vai fiscalizar todos os empréstimos concedidos pelos bancos portugueses às famílias e empresas pelo que, já a partir de Setembro, o crédito vai ser (ainda) mais difícil.

Existem já técnicos do Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu em todos os bancos nacionais para vigiar e apertar os critérios de concessão de crédito, segundo o «Correio da Manhã».

Se a troika duvidar de algum dos procedimentos, as instituições financeiras serão obrigadas a mexer nas suas contas de exploração para garantirem um rácio de capital de 9% até ao fim do ano.

A consequência mais evidente desse esforço? Menos dinheiro em caixa para emprestar a particulares e empresas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

22
Ago11

Deco já recebeu 20 mil queixas sobre créditos em 2011

adm

Crédito à habitação é o que leva mais portugueses a reclamar.

Recorrer ao crédito é, para muitos portugueses, a única forma de conseguirem adquirir alguns bens, desde a casa a pequenos objectos de consumo. Contudo, nem sempre o processo de crédito decorre da melhor forma. À Deco - Associação de Defesa do Consumidor já chegaram, desde o início do ano, 20.035 queixas de consumidores relacionadas com créditos à habitação ou ao consumo. Deste "bolo", a maior parte das reclamações relaciona-se com o crédito à habitação - 11.232 queixas - enquanto 8.803 dizem respeito a problemas com empréstimos ao consumo.

Como explica Carla Oliveira, jurista da Deco, no topo das reclamações que chegam à associação de consumidores continuam a estar problemas relacionados com o dever de informação - ou seja, a omissão de dados relevantes na contratação dos créditos. Neste âmbito, é no crédito ao consumo onde existe a maior violação dos direitos dos consumidores. Como explica Carla Oliveira, "embora a legislação seja exigente e o intermediário tenha de apresentar alguma informação antes da celebração do contrato, continuamos a verificar que existe um grande incumprimento na informação prestada". Visados por estas reclamações são sobretudo os intermediários que agem a título acessório. Ou seja, os comerciantes que vendem produtos a crédito e que não estão habilitados para esclarecer o consumidor sobre o crédito.

Outro dos temas que levam mais consumidores a contactar a Deco são reclamações de reembolso antecipado do crédito, questões relacionadas com o que o consumidor desconhece que terá de pagar, bem como comissões que não são devidas. Por outro lado, na habitação, a renegociação das condições dos contratos é um dos temas onde os clientes bancários apresentam mais razões de queixa. Segundo Carla Oliveira, "seria importante que os bancos fossem mais flexíveis à renegociação. Sem essa flexibilidade é bem mais gravoso e maior é o risco de entrada em situações de incumprimento". 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

22
Ago11

Pedidos de mediação do crédito disparam no final do semestre

adm

Amaral Tomaz sublinha que, quanto mais cedo se recorrer à mediação do crédito, maiores serão as hipóteses de evitar o incumprimento.

Em tempo de crise, são muitas as pessoas que se vêem a braços com a impossibilidade de cumprir as suas obrigações perante as instituições que lhes concederam créditos. Sinal disso é que os pedidos de intervenção por parte do Mediador do Crédito aumentaram consideravelmente nas últimas semanas do primeiro semestre do ano.

Foram muitas as famílias portuguesas que entraram em 2011 já com dificuldades económicas, agravadas após o pedido de ajuda externa por parte de Portugal. Reflexo disso foi o aumento do número daqueles que recorreram à ajuda de João Amaral Tomaz, actual Mediador do Crédito. "O número médio de entradas de pedidos, em algumas semanas, subiu para o dobro daquilo que costumava entrar", revelou Amaral Tomaz ao Diário Económico. Para o responsável, este aumento reflecte não só "o facto de o público conhecer melhor a figura do mediador do crédito", mas também o aumento do número de pessoas que necessita de mediação devido ao actual contexto de crise.

São muitas as pessoas que correm actualmente risco de entrar em incumprimento, e que muitas vezes não conseguem renegociar os termos dos contratos de concessão de crédito junto das instituições financeiras. Ao Mediador do Crédito cabe, precisamente, mediar as relações entre cliente e instituição e garantir que ambas as partes estão a fazer os possíveis para que sejam cumpridos os contratos em vigor. Uma situação que, no futuro, se revelará vantajosa para ambas as partes. É que a entrada em incumprimento por parte de uma família leva a instituição de crédito a ter um prejuízo maior, para além de pesar numa futura tentativa de obtenção de financiamento por parte de quem entrou em ‘default', devido ao histórico registado. 

fonte:http://economico.sapo.pt/

22
Ago11

Crédito para comprar material escolar sai caro e é difícil

adm

A maioria dos bancos recomenda optar pela adesão ao cartão de crédito como forma de financiar o regresso às aulas.

Quem se tenha deslocado nos últimos dias a uma cadeia de hipermercados, por mais distraído que seja, dificilmente não terá percebido que as escolas estão prestes a abrir. As prateleiras dos hipermercados estão repletas de tudo o que se possa associar ao regresso às aulas. Mas, se tiver filhos em idade escolar, de certeza que já se deu conta desta realidade há muito tempo. Provavelmente, já começou mesmo a fazer contas à vida para conseguir fazer face às despesas incontornáveis no período que antecede o início das aulas.

Segundo o estudo anual do Observatório Cetelem 2011, este ano os portugueses pretendem gastar, em média, 500 euros nas despesas com a educação. Numa altura em que as famílias vivem com restrições cada vez maiores, conseguir fazer face a este tipo de encargos vai exigir a muitas famílias uma ginástica suplementar nos seus orçamentos. Para aqueles que já não têm mais por onde esticar o orçamento, o recurso ao crédito acaba por ser a única alternativa. Mas, mesmo esta solução não é muito fácil de gerir. Numa altura em que os próprios bancos enfrentam dificuldades de financiamento e fecham cada vez mais a torneira do crédito, as condições exigidas aos clientes tornam-se muito mais restritivas.

Para além disso, com base no contacto com 14 instituições financeiras, o Diário Económico percebeu que, para montantes na ordem dos 500 euros, é muito difícil conseguir um crédito pessoal. Para além de não disponibilizarem linhas de crédito específicas para as despesas de educação dos mais pequenos, entre os dez maiores bancos nacionais, apenas o BES disponibiliza um crédito pessoal para esse montante - trata-se do crédito individual Flash. 

fonte:http://economico.sapo.pt/

22
Ago11

661 mil famílias deixaram de pagar créditos à banca

adm

Maioria do incumprimento acontece no crédito ao consumo. Mas é cada vez mais difícil ter dinheiro para pagar a casa

 

As famílias estão em clima de austeridade, falta dinheiro na carteira e, como consequência disso, as prestações à banca vão ficando por pagar. Os números são cada vez mais negros: já há quase 661 mil famílias em incumprimento, isto é, com pagamentos em atraso.

São 14,3% ou 660.762 dos particulares com empréstimos contraídos junto do sector financeiro (totalizam mais de 4.600 milhões) no segundo trimestre de 2011. Destes, 5,5% diziam respeito ao crédito à habitação - a mesma percentagem verificada entre Janeiro e Março; 15,9% estavam relacionados com o crédito ao consumo e outros fins, 0,2 pontos percentuais acima dos números do primeiro trimestre. 

Ora, esmiuçando as estatísticas do Banco de Portugal sobre o período entre Abril e Junho deste ano, percebemos que amaioria do malparado diz respeito ao consumo (cerca de 525 mil), em que as taxas de juro cobradas pelos bancos são mais altas. 

Os portugueses podem até de deixar de pagar o carro ou os electrodomésticos comprados a crédito, mas esforçam-se por continuar a pagar a casa. 

O cenário vai, no entanto, mudando a pouco e pouco de figura.Sem terem como esticar a corda, 135.890 famílias deixaram também de pagar a prestação da casa.

Entre as empresas, a crise teima igualmente em não dar tréguas: 22,6% não pagam os seus créditos a tempo, quase mais 1% do que as companhias em incumprimento no primeiro trimestre. 

Crédito em agonia crescente

A torneira do crédito lá se vai fechando, progressivamente, com pouco mais de 154 mil milhões de euros de empréstimos concedidos no segundo trimestre às famílias, um valor quase 1,5 mil milhões inferior ao balanço dos três primeiros meses do ano.

O mesmo acontece com as empresas. Há uma travagem na concessão de crédito, espelhada na redução de 119,5 mil milhões de euros concedidos em empréstimos a sociedades não financeiras para um total de 119,2 mil milhões. 

Já a partir de Setembro, famílias e empresas portuguesas podem contar com mais dificuldades na obtenção de empréstimos. A troika vai examinar à lupa os créditos a que a banca deu luz verde. 

Apesar dos níveis de endividamento crescente, a verdade é que há famílias portuguesas que ainda conseguem poupar. Osvalores aplicados em depósitos aumentaram em Junho.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

11
Ago11

Mais 25 mil famílias deixaram de pagar créditos no primeiro semestre

adm

Já há mais de 660 mil famílias em incumprimento, sobretudo no crédito ao consumo.

Os portugueses estão a sentir o cinto cada vez mais apertado por isso não será de estranhar que o número de famílias que não conseguem cumprir com os seus compromissos financeiros seja cada vez maior. De acordo com os dados do Banco de Portugal, só no segundo trimestre deste ano, 4.566 novas famílias deixaram de pagar os seus créditos à habitação e ao consumo.

Se formos contabilizar o verificado nos seis primeiros meses do ano, isto significa que um total de 24.795 novas famílias deixaram de pagar os seus créditos à habitação e ao consumo na primeira metade de 2011. Trata-se do maior aumento semestral desde que a Central de Responsabilidades de Crédito divulga essa informação.

Ou seja, pelo menos desde Março de 2009. Para além do nível elevado do desemprego ou de cortes salariais que têm vindo a acontecer, o aumento das taxas de juro e dos ‘spreads' ajudam a explicar essa subida no malparado.

Foi no crédito ao consumo onde se sentiu, no último trimestre, a maior subida no incumprimento, não apenas em termos absolutos como em proporção. Nesse período, 4.617 novas famílias deixaram de honrar os seus compromissos com o crédito pessoal, o que faz subir para mais de 600 mil o número dos que não conseguem pagar o crédito ao consumo.

Já no crédito à habitação, que é por norma o último encargo que as famílias deixam de cumprir quando confrontadas com dificuldades económicas, já são 135.890 as situações de incumprimento. Desse total, 250 devedores surgiram durante o segundo trimestre. Um valor consideravelmente mais baixo face ao verificado no primeiro trimestre de 2011. Nessa altura, 8.044 novas famílias deixaram de honrar o pagamento do crédito à habitação.

No que respeita ao rácio de crédito vencido, este atingiu no último trimestre o valor mais elevado em termos históricos quer para as famílias quer para as empresas. No caso das famílias chegou aos 3,4%, enquanto no caso das empresas atingiu pela primeira vez os 5,3%.

É precisamente nas empresas que a proporção de situações de não pagamento dentro dos prazos é mais elevada. Mais de 22% das empresas com créditos estão nessa situação, ao passo que no caso das famílias a proporção é de 14,3%. No caso das empresas, estas têm uma dívida média de 495 mil euros às instituições financeiras.

E a expectativa é de que nos próximos tempos os números do incumprimento não joguem a favor das famílias e dos particulares, já que é de esperar que a situação económica se possa agravar, bem como as taxas de juro e os ‘spreads'.

fonte:http://economico.sapo.pt/

08
Ago11

Crédito malparado aumenta entre as famílias para máximos de 1998

adm

O crédito malparado aumentou, em Junho, entre as famílias para níveis de 1998. Uma evolução justificada pela evolução das cobranças duvidosas no segmento de crédito ao consumo. Entre as empresas o malparado diminuiu.

 

O crédito malparado entre as famílias cresceu para 3,05% do total dos empréstimos, em Junho, de acordo com os dados do Banco de Portugal hoje divulgados. Este é o nível mais elevado desde Maio de 1998.

A evolução do malparado entre os particulares é justificada pelo aumento dos incobráveis no segmento de consumo, onde o peso das cobranças duvidosas atingiu os 8,88%, o que representa um novo máximo histórico.

Nos empréstimos à habitação o malparado estabilizou em 1,74% e nos empréstimos para outros fins (onde se inclui a educação e os empresários por conta própria) manteve-se nos 8,06%.

Junho marca o final de um trimestre, altura em que a banca aproveita para vender carteiras de crédito, o que acaba por influenciar a evolução do malparado.

No total, os bancos têm em carteira 4,3 mil milhões de euros em crédito malparado das famílias.

Entre as empresas, o peso dos incobráveis diminuiu para 4,94%, num mês em que o valor das cobranças duvidosas caiu para 5,78 mil milhões de euros.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Links

Politica de privacidade

Arquivo

  1. 2016
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2015
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2014
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2013
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2012
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2011
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2010
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D