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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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23
Out16

Crédito com incidentes bancários: o que saber

adm
O avolumar do estado de incumprimento que assola parte das famílias portuguesas tem levado ao aumento da procura de crédito por parte de clientes com incidentes bancários

 

São milhares as famílias que deixaram de conseguir fazer face às prestações dos créditos que tinham adjudicado. Ao não cumprirem os prazos de pagamento estipulados, isso faz com que seja interditado pela instituição bancária de pedir mais empréstimos.
 

O QUE É O CRÉDITO COM INCIDENTES BANCÁRIOS?

Um crédito com incidentes bancários é visto como uma segunda, talvez uma terceira oportunidade de conseguir regularizar as suas dívidas ao banco. Quando entra em estado de incumprimento, tem desde logo uma hipótese:pedir uma consolidação de créditos. Se ainda assim continua em incumprimento e sem conseguir assegurar o valor da sua prestação mensal, a alternativa pela qual os clientes optam, passa por pedir um outro empréstimo. Mas será o mais correcto? 
 
A verdade é que os bancos, nesta fase, recusam ceder mais empréstimos a quem está em incumprimento. A banca tradicional tem por norma não acolher clientes com incidentes bancários, mesmo que os mesmos tenham imóveis ou outras garantias. A última opção? Pedir um crédito com incidentes bancários, mas a outra instituição.
 
Poderá recorrer a um crédito com incidentes bancários que algumas instituições financeiras disponibilizam ao mercado. Este tipo de crédito destina-se a clientes de alto risco que estejam a arcar com o agravamento das taxas aplicáveis aos respectivos créditos. 
É um crédito que permite a posterior transferência do empréstimo para a banca tradicional. No entanto,tenha muita atenção às condições de cada entidade.
 

ALGUMAS DICAS QUE PODEM AJUDAR A RESOLVER OS SEUS PROBLEMAS BANCÁRIOS

Se tem problemas bancários, sejam eles de que origem forem, não entre em pânico. Tente manter a calma e procurar ajuda. Deixamos-lhe algumas dicas:
 

1. PEÇA ACONSELHAMENTO

Existem várias empresas financeiras que estão preparadas para analisar o seu caso e o ajudarem a encontrar a melhor solução possível. Com a ajuda de profissionais, verá que as coisas se tornam mais fáceis e claras para si. Não evite pedir esta ajuda.
 

2. FALE COM O SEU BANCO

Procure sempre entrar em diálogo com o seu banco. Como já foi referido anteriormente, quando ocorrem problemas bancários, há soluções antes de se meter noutro empréstimo. O crédito consolidado pode ser uma opção.
 

3. ANALISE TODAS AS HIPÓTESES

É fundamental explorar todas as soluções. Se a única opção for através de um crédito com incidentes bancários, informa-se sobre a melhor oferta do mercado. No entanto, procure evitar pedidos de créditos pessoais de algumas instituições bancárias presentes no mercado que facilitam o empréstimo de montantes avultados, mas que irão cobrar juros muito altos sobre o respectivo valor.
fonte:http://www.e-konomista.pt/
09
Out16

Bancos encolhem "spreads" na luta pelo crédito à habitação

adm

Margem de lucro da banca baixa e torna empréstimos mais baratos.

Os bancos voltaram a abrir as portas de casa aos portugueses. Os números ainda estão longe dos valores praticados antes de o furacão da crise ter varrido o mercado imobiliário, mas hoje já é possível ir a um banco pedir um crédito à habitação e sair de lá com um spread inferior a 2%. Por exemplo, para um imóvel de 150 mil euros a 30 anos, os bancos só emprestam normalmente 80%, isto é 120 mil euros. Para esse valor, a Deco encontra spreads de 1,25%.

A última instituição financeira a cortar a margem de lucro foi o Banco BIC, que reduziu o spread mínimo de 2,10% para 1,65%. Os bancos reconhecem que o mercado voltou a mexer, e não querem ficar para trás na corrida.

Contactado pelo JN/Dinheiro Vivo, o Banco BIC reconhece que "as restrições financeiras condicionaram o acesso à aquisição de habitação própria, mas ultimamente o mercado tem vindo a revelar-se mais dinâmico". A instituição confirma que estudou "os dados mais recentes do comportamento dos clientes e da concorrência" para chegar "a um dos spreads mais baixos do mercado".

Bankinter chegou e agitou

Antes do BIC, já o Bankinter tinha subido a fasquia da competição. O banco, que comprou no início do ano o negócio comercial do Barclays em Portugal, detém a margem mínima de financiamento mais baixa do mercado, com 1,25%. "O Bankinter anunciou logo no início da sua operação em Portugal que pretendia ser um parceiro da economia nacional e apoiar as empresas e as famílias portuguesas. A descida do spread no crédito habitação é uma demonstração clara desse apoio", sublinham os responsáveis da instituição.

Entre os líderes do mercado nacional, a competição está ao rubro. Em agosto, o Montepio anunciou um corte da margem de lucro, então superior a 2%, para 1,55%, que concorre quase diretamente com o spread de 1,5% praticado pelo Santander Totta desde junho. A CGD e o BCP também lutam pelo pódio, com um spread mínimo de 1,75%.

As campanhas surgem umas atrás das outras, mas devemos mesmo agarrá-las? Sim, mas com cautela, aconselham os especialistas. Por um lado, é preciso ter em atenção que um spread mínimo nunca virá sem contrapartidas, como a subscrição de cartões de débito e de crédito do banco, seguros de vida ou domiciliações de pagamentos, segundo as simulações feitas pelo JN/Dinheiro Vivo.

E há outros riscos a ter em conta. "Os juros associados ao crédito à habitação estão a atingir mínimos históricos, logo o custo de recorrer a financiamento bancário para compra de habitação é mais baixo do que nos últimos anos. Mas não podemos esquecer que um contrato dura normalmente 20 a 30 anos e neste período as taxas de juro podem sofrer alterações muito significativas. Basta recordar que em 2008 a média da Euribor a 6 meses era superior a 5%, avisa Nuno Rico, economista da Deco.

Euribor negativa

Com a Euribor a registar níveis negativos em todos os prazos utilizados no crédito à habitação, a associação aconselha os futuros proprietários a optar por uma taxa de juro variável nos novos contratos. "A atual oferta de taxa fixa é mais cara. Apenas poderia ser interessante para prazos mais longos ou pela totalidade do financiamento, mas as propostas oferecidas pelos bancos, além de escassas são muito mais caras do que a opção de taxa variável", explica o economista da Deco.

Para o especialista, é pouco provável que os spreads venham a baixar para os níveis registados antes da crise, quando a média não ultrapassava os 0,5%. Nas condições atuais do mercado, sublinha a Deco, uma margem a rondar os 2% já é um sinal de boas vindas.



fonte: http://www.jn.pt/e

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