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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

Créditos

19
Jun11

Compensa alargar o prazo do empréstimo?

adm

É fácil ir ao banco e pedir para alargar o prazo do seu empréstimo de 20 para 30 anos. As restantes condições mantêm-se e, aparentemente a única diferença é que passa a pagar menos de prestação mensal, ficando, em contrapartida, a pagar o empréstimo por mais 10 anos. Nada de especial para quem já tinha uma dívida de 20 anos, pensa você. Mas, na realidade, não é bem assim. 

É verdade que a prestação mensal desce, mas está a pagar juros durante mais 10 anos, o que agrava sobremaneira a conta final do dinheiro pago ao banco. Quanto irá pagar no total por um crédito à habitação de, por exemplo, 150 mil euros? 

O exemplo é de um empréstimo de 100 mil euros (Euribor a 1%, acrescida de um "spread" de 2%, e isto partindo do princípio que a taxa se mantinha inalterada). Apesar de a prestação mensal e o encargo anual diminuírem, no final do empréstimo, ao alargar o prazo para 30 anos, acabou por pagar mais de 18 mil euros do que se tivesse pago o crédito à habitação em 20 anos.

Vantagens: Permite-lhe um alívio na prestação mensal do crédito, dando-lhe mais alguma folga no orçamento familiar.

Desvantagens: No final acaba por pagar mais pelo empréstimo, uma vez que estará a pagar juros durante mais tempo.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/ 

02
Nov10

Consolidar os créditos é o último recurso

adm

Por norma, quem recorre a esta solução já está em incumprimento há vários meses e com valores de dívidas que vão até 150 mil euros.

Acrise tem agravado a situação de sobreendividamento, sendo muitos os agregados familiares que não conseguem cumprir com todos os compromissos financeiros. Quando as famílias se apercebem que já não suportam mais os encargos que têm pensam na consolidação de créditos.

"A procura de crédito consolidado continua a crescer devido ao sobreendividamento das famílias e à diminuição do rendimento disponível", confirma João Martins, director-geral da MaxFinance.

Apesar de não existirem números sobre a evolução da procura, João Martins antecipa que esta "deverá ser superior à procura de crédito pessoal que tem crescido a mais de 3% ao ano". Também Hélder Beça, director-geral da Exchange, instituição financeira que faz consolidação de crédito, admite que a procura por esta opção "tem aumentado" e a tendência até podia ser de crescimento, uma vez que "seria necessário agora talvez mais do que no passado". Porém, nem todos conseguem a aprovação de uma consolidação dos seus créditos. "A disponibilidade das instituições financeiras é muito menor do que há dois anos", o que leva as famílias "a situações de incumprimentos e muitas vezes a optar por soluções de âmbito jurídico", explica Hélder Beça.

Na Exchange, em 98% das famílias, a procura de ajuda acontece já em casos extremos, com o "processo descontrolado e depois de terem arrastado o problema entre dois a seis meses", diz o director-geral da empresa, cujos clientes "têm em média dívidas entre os 100 e os 150 mil euros, tendo o número de credores em média dois créditos em cada instituição", acrescenta.

Já na MaxFinance, os clientes "têm, em média, mais de cinco créditos além do crédito habitação, rondando o valor médio de cada operação de crédito consolidado os 18.750 euros", revela João Martins. Tal como na Exchange, também na MaxFinance, "a maioria das pessoas procura aconselhamento financeiro quando os créditos já estão em mora", sublinha o director-geral da instituição. Nesse âmbito, defende "uma consultoria preventiva para evitar estas situações, que têm sempre custos agravados e são mais difíceis de resolver".

O incumprimento sucessivo durante meses, torna mais complicada a resolução do problema, pelo que João Martins, director-geral da MaxFinance deixa um conselho aos clientes em dificuldades: "Que todos os créditos sejam objecto de renegociação antes de entrar em incumprimento". Quando os clientes apresentam os processos depois desta fase, as instituições financeiras especializadas podem ter um papel preponderante na ajuda à renegociação das operações junto da banca.

Não há dúvida que, actualmente, na base do problema está o crédito mal parado, ao contrário do que acontecia em 2007/2008, em que o consolidado "era feito de forma geral para reduzir as prestações", salienta Hélder Beça, director-geral da Exchange.

Consolidar créditos não traz apenas vantagens

Consolidar créditos pode aliviar as dificuldades financeiras, mas não deve ser uma decisão feita de ânimo leve. João Martins lembra que "o recurso ao crédito consolidado deverá ser sempre uma excepção, pois significa que algo já correu mal. Falhou a consultoria preventiva", diz. O director-geral da MaxFinance garante que nestes casos "o que importa é resolver a situação sem estrangular financeiramente as famílias".

E porque se deve evitar o crédito consolidado? É que a condição mínima exigida "é a disponibilização de um imóvel como garantia ao valor global dos créditos dos clientes, sendo ideal que o imóvel tenha um valor comercial igual ou superior ao dobro do total de créditos", explica Hélder Beça, director-geral da Exchange. Esta imposição leva Vinay Pranjivan, técnico da Deco Proteste a afirmar que a consolidação de crédito deve ser considerada como uma solução de recurso "apenas em casos de necessidade urgente em diminuir as prestações, pelo incumprimento das prestações a pagar". O responsável assume que "dificilmente as pessoas conseguirão uma consolidação se não tiverem uma habitação para dar como garantia" e alerta para o facto de, apesar da consolidação permitir alargar o prazo temporal de pagamento e oferecer taxas de juros mais baixas, aliviando no imediato o valor das prestações, "acaba por ficar mais caro, a longo prazo".

Em resumo, "o principal objectivo da consolidação de crédito é obter uma redução, no imediato, dos encargos das empresas e das famílias, adequada às suas reais capacidades de pagamento", explica João Martins.

Entre as principais vantagens desta solução está a "possibilidade de ter uma única prestação, inferior à soma das prestações existentes, pagar menos juros e prazo até aos 75 ou 80 anos de idade, o que permite utilizar o prazo para adequar o valor da prestação à disponibilidade financeira do agregado familiar", explica Hélder Beça. O mesmo responsável enumera ainda algumas desvantagens na consolidação de créditos. "Quando o cliente possui um crédito habitação com ‘spread' muito baixo e em que o ‘spread' no âmbito da consolidação seja mais elevado", por exemplo. Nestas situações, "o cliente terá que ponderar se a necessidade de redução de encargos mensais é mais importante que o benefício do ‘spread' mais baixo". Por esta razão, o mesmo responsável reforça que "nem todas as consolidações são vantajosas, devendo ser efectuadas por especialistas para que o cliente não saia prejudicado."

fonte:economico

01
Nov10

Veja quanto pode poupar se juntar os seus créditos

adm

As poupanças de juntar os créditos num único empréstimo podem chegar aos 60%.

Cenário 1
Pedimos à Exchange, empresa especialista na concessão de crédito consolidado para nos fazer três simulações tendo em conta três cenários diferentes, de modo a tentar perceber qual o grau de poupança atingido no final do mês. Num cenário com crédito habitação de 150 mil euros, a pagar a 360 meses, crédito automóvel de 20 mil euros, a pagar a 48 meses e cartão de crédito, com dívida de 250 euros, a prestação era de 805 euros.

Com crédito consolidado a prestação diminui 38%, passando a ser de 498 euros, com uma consolidação de 170.250 euros, a pagar em 38 anos.

Cenário 2
O ponto de partida das simulações foi um agregado familiar composto por um casal de 33 e 37 anos, com um filho e um rendimento mensal de dois mil euros. No segundo cenário apresentado o casal tinha um crédito habitação de 150 mil euros, um crédito automóvel de 20 mil euros, a que se juntava um crédito pessoal de dez mil euros e uma dívida de 250 euros de cartão de crédito. A prestação final era de 1.094 euros.

Recorrendo ao crédito consolidado, o casal passaria a pagar 527 euros, uma consolidação de 180.250 euros, a pagar em 38 anos.

Cenário 3
As simulações consideram sempre a consolidação com hipoteca do imóvel. Importante referir que sem consolidação, o crédito habitação tem um TAE de 1,983%, o crédito automóvel um TAEG de 5,027%. Já o cartão de crédito tinha um TAEG de 24,10% e o credito pessoal 18,529%. Na última simulação incluiu-se um crédito para férias no valor de três mil euros com TAEG de 19,428%, que elevou a prestação para os 1.344 euros.

Neste último caso a redução chega aos 60%, passando o casal a pagar 536 euros, durante 38 anos. A consolidação é de 183.250 euros.

fonte:economico

04
Jul10

Créditos Pessoais agumas noções basicas essenciais...

adm

Todos podemos necessitar de fazer um credito pessoal, hoje em dia os creditos pessoais são facilitados por muitas instituições de financiamento que cobram juros, por vezes excessivamente altos, mas que são uma possibilidade para resolver certos problemas, que se não fosse desta forma, dificilmente se resolveriam. Estes créditos podem ser creditos online, ou creditos por telefone, ou até ao balcão de uma instituição de crédito. Muitas pessoas optam por fazer o credito pessoal no banco onde já têm conta bancária, ou têm o empréstimo á habitação, por uma questão de comodidade e segurança, pois assim podem tratar de vários assuntos no mesmo sitio, não têm que andar a abrir novas contas (e por vezes a pagar comissões de abertura de processo) e já têm alguma confiança no seu banco, assim sendo conseguindo realizar esta operação com mais tranquilidade.

O destino destes créditos pode ser muito variado: viagens, férias, compra de móveis obras em casa, computadores, etc... Normalmente não é necessário estar a explicar para que queremos o dinheiro, sendo algumas instituições(como os bancos) mais exigentes neste aspecto, por vezes pedindo até comprovativos. Por norma para casos mais urgentes o melhor é fazer um credito pessoal online sem ser num banco, pois são os mais rápidos e os que pedem menos dados. Se tivermos menos pressa e quisermos uma taxa mais baixa, que trás consigo algumas burocracias e um prazo de aprovação mais alargado, então a opção mais viável será mesmo ao balcão de um banco.

Os Perigos dos Créditos Pessoais

 

Tenha sempre em mente que este tipo de créditos têm características muito especificas, apesar de alguns já emprestarem até vinte mil euros, a maioria está limitada a pequenas quantias e trazem sempre a tal taxa de juro bastante elevada associada.


São bastante fáceis de contrair e rápidos, mas isto pode ser perigoso quando usado de uma forma impulsiva. Isto tem dado origem aos chamados "novos pobres" de Portugal: Pessoas que apesar de terem bons rendimentos mensais, gastam muito mais do que ganham e não conseguem adaptar-se a um estilo de vida mais comedido, sucedem-se créditos atrás de créditos até ao dia em que se perde tudo e se declara bancarrota.


É preciso criar protecção contra estas publicidades agressivas com que lidamos diariamente, que nos fazem acreditar que precisamos de comprar todos os produtos que estão na berra, e só assim poderemos ser felizes, e para comprar esses produtos, se não tivermos dinheiro, eles emprestam. Muitas vezes, estes produtos trazem uma felicidade efémera, e um sôfrego interminável, devido ao pagamento do crédito pessoal. Reflicta nisto, na próxima vez que estiver inquietado por um impulso consumista e a um passo de contrair mais um credito rapido.

 

Como escolher um credito pessoal

 

Como deve saber, não deve ser preguiçoso na sua averiguação do melhor credito pessoal. É da saúde das suas finanças que estamos a falar, e elas merecem um pouco da sua atenção.

 

Factores que determinam o melhor crédito pessoal

 

Antes mesmo de começar a pesquisar deve saber exactamente aquilo que procura. Muitas vezes prestações baixas podem ser traiçoeiras e você pode facilmente ser levado a escolher um crédito pessoal que lhe tornará a vida num inferno. As características seguintes são aquilo que lhe realmente interessam para uma escolha acertada:

 

 

  • A Taeg. A taxa de juro deve ser sempre a sua preocupação principal num crédito pessoal. Não se baseie nas prestações porque é pratica frequente as empresas de credito rápido oferecerem prestações baixas conseguidas através de uma longa extensão do crédito, ou seja vai pagar pouco por mês, mas durante muitos anos, e isso só o prejudicará.
  • Custos de Abertura. Nem sempre se mencionam os custos de abertura do processo de um credito pessoal, este esquecimento conveniente, em empréstimos pessoais de valor baixo pode representar uma grande percentagem do custo total do crédito, dado que estes custos têm valores fixos e podem chegar ás centenas de euros. É uma forma de se conseguir oferece uma taxa de juro mais baixa, ganhar mais clientes e recuperar o dinheiro de uma forma ortodoxa. Exija que venha discriminado na simulação qual o valor do custo de abertura do credito pessoal.
  • Subscrição de outros produtos financeiros. Para conseguir oferecer taxas de juro apelativas, alguns bancos exigem contrapartidas, então, a proposta de credito que lhe fazem é  valida apenas mediante a subscrição de produtos onde você será claramente prejudicado. A nossa atenção é desviada para a excelente taxa de juro, e acabamos por pagar o crédito num outro produto. Procure saber se o credito pessoal inclui algum seguro e se este já está incluído na prestação.
  • Apresente garantias e mais valias. Se já possuir outros produtos financeiros, como PPR´s, Depositos, Acções, são garantias bem vistas por parte da instituição de credito que podem fazer baixar um pouco a TAEG e acelerar o processo de aprovação do credito.
  • Penalizações por Amortizações Parciais. Provavelmente quererá ver-se livre deste empréstimo pessoal antes do termo oficial dele. Ao contrario do credito á habitação, no crédito pessoal as penalizações não estão limitadas por lei. Penalizações e prazos de pré-avisos são definidos pelas próprias intituições. Quanto a este factor não há muito mais coisas a explicar, certifique-se apenas que se decidir alienar o seu credito pessoal o poderá fazer em qualquer altura sem contratempos.fonte:http://creditos-online.blogs.sapo.pt/

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