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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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02
Ago12

'Leasing' é a 4.ª principal fonte de financiamento das empresas portuguesas

adm

O 'leasing' surge com a quarta principal fonte de financiamento das empresas portuguesas (28%) entre outubro de 2011 e março deste ano, revela um inquérito ao crédito hoje divulgado.

"Estamos muito satisfeitos, pois este lugar vem demonstrar a importância do 'leasing' como instrumento de financiamento das empresas em Portugal", disse à agência Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), José Beja Amaro.

O 'leasing' é um instrumento de financiamento que é usado pelas empresas em Portugal nas suas operações de investimento, permitindo financiar um qualquer bem, equipamento ou imóvel, que permanece na posse da empresa de 'leasing', mas pelo qual o cliente paga uma renda, optando por ficar com ele no final do prazo de utilização, o que acontece normalmente.

Segundo o Inquérito ao Crédito, relativo a março deste ano, feito pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e pela Associação Industrial Portuguesa (AIP), mas divulgado pela ALF, "31% das pequenas empresas e 29% das médias empresas recorrem ao 'leasing' para se financiar".

Beja Amaro afirmou ainda à Lusa que, apesar do quarto lugar que o 'leasing' ocupou nos seis meses em análise, os empresários portugueses "estão distraídos e a banca também", pois este é um "excelente instrumento de financiamento a médio e longo prazo", apesar de se estar num período de crise.

"Este instrumento de financiamento (o 'leasing') tem uma garantia adicional que é o próprio equipamento, pois o bem é do locador", salientou.

No caso das grandes empresas (44%), o 'leasing' é a sua segunda principal fonte de financiamento, logo a seguir ao crédito bancário.

O inquérito, dirigido a um conjunto representativo de empresas tendo em conta a sua dimensão e respetivo setor de atividade, revela também que em quinto lugar surge o 'factoring' (16%) como fonte de financiamento das empresas.

O 'factoring' foi a terceira maior fonte de financiamento das grandes empresas (34%), é utilizado por 12% das pequenas empresas e 23% das médias empresas, destaca o estudo.

O Inquérito ao Crédito de março 2012 avança também que quer o 'leasing', quer o 'factoring', são mais utilizados pelas empresas exportadoras (30,8 e 19,9%, respetivamente).

No entanto, o crédito bancário continua a ser "a principal fonte de financiamento das empresas portuguesas de todas as dimensões", à exceção das micro empresas que obtém a maior parte do financiamento através dos sócios e acionistas.

No total das 899 empresas inquiridas, 68 por cento referem recorrer ao crédito bancário, 37% ao financiamento pelos sócios e acionistas e 33% ao alargamento de prazos de pagamento.

As fontes de financiamento "apoios públicos" e "adiantamentos de clientes" foram mencionadas por cerca de 9% das empresas.

fonte:http://economico.sapo.pt/

22
Fev12

Contratos de leasing caem 42% em 2011

adm

O financiamento especializado às empresas registou uma queda generalizada em 2011, com destaque para o leasing, cujo valor caiu 42 por cento em relação ao ano anterior, de acordo com a associação do setor. 

«A produção total alcançada [pelo leasing] em 2011 foi de 2.391 milhões de euros, uma queda na ordem dos 42 por cento face aos 4.129 milhões de euros atingidos em 2010», revela a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting, citada pela Lusa. 

Segundo esta associação empresarial, a queda acentuada dos contratos de leasing deve-se «ao desempenho negativo do leasing mobiliário (que engloba o leasing automóvel) de menos 39 por cento e do leasing imobiliário, que caiu 48 por cento». 

O setor do renting também não ficou imune à situação financeira em que as empresas portuguesas se encontram, com uma queda de cinco por cento, mas ainda assim registou um aumento do rácio de penetração já que teve uma quebra inferior à do setor automóvel em geral.

De acordo com a associação, 17 por cento das viaturas ligeiras novas vendidas em Portugal no ano passado foram compradas, através de contrato de renting. 

No mesmo período, o factoring registou uma quebra de dois por cento no ano passado, tomando créditos no valor total de 28 mil milhões de euros. 

O presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting, Beja Amaro, considerou que «apesar das quebras de produção e outros problemas surgidos, o financiamento especializado às empresas continua a ser dos poucos instrumentos disponíveis para apoiar as empresas nacionais».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

30
Ago11

Crédito: leasing e renting penalizados pela crise

adm

factoring cresceu 11% no primeiro semestre deste ano, ao contrário do leasing e do renting que foram penalizados pela crise económica em Portugal, divulgou a associação do sector.

Segundo a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), o factoring (empréstimo sobre resultados futuros) foi o produto que atingiu «melhores resultados», atingindo 12.997 milhões de euros em créditos tomados.

A ALF diz que para o resultado «muito contribuiu» a subida de mais de 20% face a igual período de 2010 do factoringinternacional, sobretudo com maior incidência nos créditos resultantes de actividades de exportação, cerca de 930 milhões de euros.

Também o factoring doméstico registou uma forte expansão ao atingir os 9.566 milhões de euros em facturas tomadas, num aumento de 9%.

confirming (modalidade de factoring em que a instituição de crédito efectua o pagamento aos fornecedores do seu cliente podendo este pagamento também assumir a forma de adiantamento) cresceu cerca de 13% (3.715 milhões de euros).

Já o leasing (contrato de arrendamento com opção de compra no final) e o renting (aluguer a longo prazo) viveram reflexos da crise, com o primeiro a sofrer a maior queda no primeiro semestre de 2011, menos 37% face ao mesmo período de 2010. 

leasingmobiliário (engloba a compra de viaturas) caiu 35% e o imobiliário 41%, apesar de ter conseguido atingir uma produção total de 1.275 milhões de euros entre Janeiro e Junho.

O clima «mais recessivo» também afectou o renting, que registou uma quebra de cinco por cento, passando de 312 milhões de euros conseguidos em novos contratos no primeiro semestre de 2010 para 294 milhões de euros no mesmo período deste ano.

No primeiro semestre deste ano foram contratualizadas 14.831 veículos, o que representa uma quebra de 8%.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

17
Mai11

«Leasing» cai para quase metade até Março

adm

leasing caiu para quase metade nos primeiros três meses deste ano, atingindo 536,9 milhões de euros, segundo os dados divulgados esta terça-feira pela Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF).

«O ano de 2011 vai ser muito fraco e em 2012 vamos ver, depende de alguma pró-actividade da associação em levar aos decisores a ideia de que este produto pode ser muito importante numa altura de crise», afirmou o presidente da ALF, Beja Amaro, citado pela Lusa, num encontro com a imprensa para divulgar os resultados de 2010.

O maior contributo para a quebra registada nos primeiros três meses deste ano foi do leasing imobiliário, que diminuiu 62,3% para 119, 5 milhões de euros, quando comparado com o mesmo trimestre do ano passado.

No mesmo período, o leasing mobiliário caiu 41,5% para 417,3 milhões de euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

23
Set10

«leasing» cresce 2,3 mil milhões no 1º semestre

adm

Subida é de 12,1% nos créditos tomados pelas empresas de «factoring», o que indicia que «recuperação económica se tem efectuado a conta-gotas»

 

Os créditos tomados pelas empresas de factoring na primeira metade do ano aumentaram 2,3 mil milhões de euros em relação ao mesmo período de 2009, revelou esta quinta-feira a Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF). Este montante reflecte um aumento de 12,1%.

Entre Janeiro e Junho, as factors nacionais acumularam um total de 12,9 mil milhões de euros em facturas cedidas no primeiro semestre deste ano, enquanto no mesmo período de 2009 o valor total de créditos tomados foi 10,61 mil milhões de euros.

«Ao contrário do que se antevia no final de 2009, a recuperação económica tem-se efectuado a conta-gotas, pelo que o sector do factoring, um produto que por norma convive bem com situações económicas adversas, tem continuado a assistir a um aumento da sua procura», afirmou Carlos Rocha, vice-presidente da ALF, num comunicado citado pela agência Lusa.

No final do primeiro semestre deste ano, o factoring doméstico atingiu os 8,7 mil milhões de euros, contra 7,2 mil milhões registados no período homólogo anterior. Já no que diz respeito ao factoring internacional (importação e exportação) foram tomados créditos no valor de 737 milhões de euros, acima dos 722 milhões de euros dos primeiros seis meses de 2009.

Na área do confirming, onde o cliente, na qualidade de devedor, contacta a empresa de factor para que esta passe a gerir os seus pagamentos a fornecedores, entre Janeiro e Junho o valor total de créditos foi de 3,2 mil milhões (comparativamente aos 2,6 mil milhões tomados no mesmo semestre de 2009).

Segundo a ALF, as empresas fornecedoras do sector público representavam 38,1% dos adiantamentos de facturas por parte das empresas de factoring, com 20% para colmatar dívidas das autarquias e regiões autónomas, 9,5% para dívidas na área da saúde e 8,6% para as facturas em dívida pela administração central, excluindo-se a área da saúde.

Os restantes 61,9% da verba do factoring nacional destinaram-se à cobertura de facturas de fornecimentos a entidades privadas e a entidades públicas empresariais.

fonte:agenciafinanceira

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