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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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Créditos

23
Out16

Crédito com incidentes bancários: o que saber

adm
O avolumar do estado de incumprimento que assola parte das famílias portuguesas tem levado ao aumento da procura de crédito por parte de clientes com incidentes bancários

 

São milhares as famílias que deixaram de conseguir fazer face às prestações dos créditos que tinham adjudicado. Ao não cumprirem os prazos de pagamento estipulados, isso faz com que seja interditado pela instituição bancária de pedir mais empréstimos.
 

O QUE É O CRÉDITO COM INCIDENTES BANCÁRIOS?

Um crédito com incidentes bancários é visto como uma segunda, talvez uma terceira oportunidade de conseguir regularizar as suas dívidas ao banco. Quando entra em estado de incumprimento, tem desde logo uma hipótese:pedir uma consolidação de créditos. Se ainda assim continua em incumprimento e sem conseguir assegurar o valor da sua prestação mensal, a alternativa pela qual os clientes optam, passa por pedir um outro empréstimo. Mas será o mais correcto? 
 
A verdade é que os bancos, nesta fase, recusam ceder mais empréstimos a quem está em incumprimento. A banca tradicional tem por norma não acolher clientes com incidentes bancários, mesmo que os mesmos tenham imóveis ou outras garantias. A última opção? Pedir um crédito com incidentes bancários, mas a outra instituição.
 
Poderá recorrer a um crédito com incidentes bancários que algumas instituições financeiras disponibilizam ao mercado. Este tipo de crédito destina-se a clientes de alto risco que estejam a arcar com o agravamento das taxas aplicáveis aos respectivos créditos. 
É um crédito que permite a posterior transferência do empréstimo para a banca tradicional. No entanto,tenha muita atenção às condições de cada entidade.
 

ALGUMAS DICAS QUE PODEM AJUDAR A RESOLVER OS SEUS PROBLEMAS BANCÁRIOS

Se tem problemas bancários, sejam eles de que origem forem, não entre em pânico. Tente manter a calma e procurar ajuda. Deixamos-lhe algumas dicas:
 

1. PEÇA ACONSELHAMENTO

Existem várias empresas financeiras que estão preparadas para analisar o seu caso e o ajudarem a encontrar a melhor solução possível. Com a ajuda de profissionais, verá que as coisas se tornam mais fáceis e claras para si. Não evite pedir esta ajuda.
 

2. FALE COM O SEU BANCO

Procure sempre entrar em diálogo com o seu banco. Como já foi referido anteriormente, quando ocorrem problemas bancários, há soluções antes de se meter noutro empréstimo. O crédito consolidado pode ser uma opção.
 

3. ANALISE TODAS AS HIPÓTESES

É fundamental explorar todas as soluções. Se a única opção for através de um crédito com incidentes bancários, informa-se sobre a melhor oferta do mercado. No entanto, procure evitar pedidos de créditos pessoais de algumas instituições bancárias presentes no mercado que facilitam o empréstimo de montantes avultados, mas que irão cobrar juros muito altos sobre o respectivo valor.
fonte:http://www.e-konomista.pt/
09
Out16

Bancos encolhem "spreads" na luta pelo crédito à habitação

adm

Margem de lucro da banca baixa e torna empréstimos mais baratos.

Os bancos voltaram a abrir as portas de casa aos portugueses. Os números ainda estão longe dos valores praticados antes de o furacão da crise ter varrido o mercado imobiliário, mas hoje já é possível ir a um banco pedir um crédito à habitação e sair de lá com um spread inferior a 2%. Por exemplo, para um imóvel de 150 mil euros a 30 anos, os bancos só emprestam normalmente 80%, isto é 120 mil euros. Para esse valor, a Deco encontra spreads de 1,25%.

A última instituição financeira a cortar a margem de lucro foi o Banco BIC, que reduziu o spread mínimo de 2,10% para 1,65%. Os bancos reconhecem que o mercado voltou a mexer, e não querem ficar para trás na corrida.

Contactado pelo JN/Dinheiro Vivo, o Banco BIC reconhece que "as restrições financeiras condicionaram o acesso à aquisição de habitação própria, mas ultimamente o mercado tem vindo a revelar-se mais dinâmico". A instituição confirma que estudou "os dados mais recentes do comportamento dos clientes e da concorrência" para chegar "a um dos spreads mais baixos do mercado".

Bankinter chegou e agitou

Antes do BIC, já o Bankinter tinha subido a fasquia da competição. O banco, que comprou no início do ano o negócio comercial do Barclays em Portugal, detém a margem mínima de financiamento mais baixa do mercado, com 1,25%. "O Bankinter anunciou logo no início da sua operação em Portugal que pretendia ser um parceiro da economia nacional e apoiar as empresas e as famílias portuguesas. A descida do spread no crédito habitação é uma demonstração clara desse apoio", sublinham os responsáveis da instituição.

Entre os líderes do mercado nacional, a competição está ao rubro. Em agosto, o Montepio anunciou um corte da margem de lucro, então superior a 2%, para 1,55%, que concorre quase diretamente com o spread de 1,5% praticado pelo Santander Totta desde junho. A CGD e o BCP também lutam pelo pódio, com um spread mínimo de 1,75%.

As campanhas surgem umas atrás das outras, mas devemos mesmo agarrá-las? Sim, mas com cautela, aconselham os especialistas. Por um lado, é preciso ter em atenção que um spread mínimo nunca virá sem contrapartidas, como a subscrição de cartões de débito e de crédito do banco, seguros de vida ou domiciliações de pagamentos, segundo as simulações feitas pelo JN/Dinheiro Vivo.

E há outros riscos a ter em conta. "Os juros associados ao crédito à habitação estão a atingir mínimos históricos, logo o custo de recorrer a financiamento bancário para compra de habitação é mais baixo do que nos últimos anos. Mas não podemos esquecer que um contrato dura normalmente 20 a 30 anos e neste período as taxas de juro podem sofrer alterações muito significativas. Basta recordar que em 2008 a média da Euribor a 6 meses era superior a 5%, avisa Nuno Rico, economista da Deco.

Euribor negativa

Com a Euribor a registar níveis negativos em todos os prazos utilizados no crédito à habitação, a associação aconselha os futuros proprietários a optar por uma taxa de juro variável nos novos contratos. "A atual oferta de taxa fixa é mais cara. Apenas poderia ser interessante para prazos mais longos ou pela totalidade do financiamento, mas as propostas oferecidas pelos bancos, além de escassas são muito mais caras do que a opção de taxa variável", explica o economista da Deco.

Para o especialista, é pouco provável que os spreads venham a baixar para os níveis registados antes da crise, quando a média não ultrapassava os 0,5%. Nas condições atuais do mercado, sublinha a Deco, uma margem a rondar os 2% já é um sinal de boas vindas.



fonte: http://www.jn.pt/e

08
Set16

Banco de Portugal define taxas máximas a cobrar no crédito ao consumo

adm

O Banco de Portugal publicou as taxas máximas aplicáveis aos contratos de crédito ao consumo no último trimestre deste ano, que em vários casos descem face aos últimos três meses.

Os créditos pessoais com destino à educação, saúde, energias renováveis e locação financeira de equipamentos têm de ter uma taxa máxima de juro nos 5,6% entre Outubro e Dezembro, ligeiramente acima dos 5,5% verificados no trimestre anterior.

Já nos outros créditos pessoais (sem finalidade específica, lar, consolidado e outras finalidades), o limite máximo aplicável desce de 14,4% para 14,2%.

No crédito automóvel, as taxas máximas fixadas pelo Banco de Portugal para os próximos três meses descem de 5,6% para 5,5% para a locação financeira ou aluguer de longa duração para veículos novos, e de 7,1% para 6,7% no caso dos usados.

Quanto à taxa máxima a aplicar no crédito automóvel com reserva de propriedade no caso dos veículos novos, essa mantém-se em 10,3%, enquanto a taxa máxima a aplicar para veículos usados nesta situação desce ligeiramente para 12,8% no próximo trimestre.

O regulador estabeleceu ainda, para o quarto trimestre, que poderá ser cobrado um máximo de 17,3% em juros no caso dos cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto, valor que compara com o limite de 17,6% definido para o terceiro trimestre deste ano.

Também a taxa anual nominal máxima para ultrapassagem de crédito (que permite a um cliente dispor de fundos que excedem o saldo da sua conta de depósito à ordem ou o limite máximo de uma facilidade de descoberto acordada) não poderá também exceder os 17,3% no último trimestre deste ano, abaixo dos 17,6% do período anterior.

O Banco de Portugal passou a estabelecer no final de 2010 as taxas de juro máximas aplicáveis aos contratos de crédito ao consumo para combater práticas de usura.

fonte:https://www.publico.pt/

17
Jan16

Crédito ao consumo cresce 33% em um ano

adm

O recurso ao crédito ao consumo não pára de aumentar. Dados divulgados hoje pelo Banco de Portugal mostram que em Novembro, foram concedidos um total de 493,3 milhões de euros em crédito aos consumidores. Trata-se do valor mensal mais elevado pelo menos desde o início de 2013, período a que remonta o histórico dos dados divulgados pela entidade liderada por Carlos Costa. Este montante representa ainda um crescimento de 4% face aos 474,5 milhões de euros disponibilizados no mês precedente. Em termos homólogos, o saldo é de um crescimento de 32,7% no total do crédito concedido com essa finalidade.

A categoria de outros créditos pessoais, onde se inserem aqueles que não têm uma finalidade específica, para o lar consolidado e outras finalidades foi o destino da maior parte do montante concedido em Novembro. Nesse mês, os bancos e as instituições de crédito especializado emprestaram um total de 204,9 milhões de euros com esta finalidade. Contudo, foi o crédito automóvel que mais pesou no crescimento homólogo do crédito aos consumidores registado no penúltimo mês do ano passado. Para esta finalidade , os bancos concederam um total de 166,2 milhões de euros em empréstimos para a aquisição de automóveis, em Novembro. Mais 40,1% do que o montante de Novembro de 2014. Os cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto também pesaram no crescimento da concessão. No último mês de Novembro, foram concedidos 118,2 milhões de euros em empréstimos com essa finalidade. Mais 49,9% do que em igual mês de 2014.

De salientar que os últimos meses do ano são habitualmente marcados por um acréscimo do consumo devido ao período do Natal, facto que poderá ajudar a explicar o crescimento da concessão de crédito em Novembro, sobretudo tendo em conta que a economia começa a dar maiores sinais de recuperação e os portugueses também se mostram mais disponíveis para consumir.

Os valores registados em Novembro permitem ainda elevar para 4,56 mil milhões de euros o total de crédito aos consumidores concedido nos primeiros 11 meses do ano, um montante superior em 22% ao verificado no mesmo período de 2014.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

12
Jan16

Malparado das famílias e das empresas diminui ligeiramente em novembro - BdP

adm

O crédito malparado das famílias e das empresas diminuiu para 18.883 milhões de euros em novembro, após ter subido nos dois meses anteriores, representando 9,26% do total dos empréstimos concedidos, divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).

De acordo com números divulgados hoje pelo banco central, no final de novembro de 2015 o total de empréstimos concedidos pela banca às famílias e às empresas ascendia a 203.896 milhões de euros, dos quais 18.883 milhões de euros são considerados crédito de cobrança duvidosa, o equivalente a 9,26% do total dos empréstimos.

No mês anterior, em outubro, o crédito de cobrança duvidosa das famílias e das empresas subiu para 18.974 milhões de euros, representando 9,29% dos 204.171 milhões concedidos.

fonte:Dinheiro Digital / Lusa

11
Out15

Cofidis expande negócio do crédito automóvel com 18 novas delegações

adm

A Cofidis alargou a sua rede no país no segmento do crédito automóvel com 18 novas delegações, passando também a dispor de um reforço dos colaboradores neste segmento. A expansão resulta da compra pelo grupo Cofidis Participations da totalidade das ações que compõem o capital do Banif Mais, num negócio de cerca de 410 milhões de euros, anunciada em junho.

Como o grupo explicou na altura, esta aquisição insere-se na sua estratégia de desenvolvimento, em particular no mercado português. E representa também uma oportunidade para o Banif Mais estimular o desenvolvimento da sua atividade em Portugal e a nível internacional.

As novas delegações foram todas alvo de um rebranding, passando a partir de 5 de outubro a designar-se Lojas de Financiamento Automóvel Cofidis.

Em comunicado, a filial portuguesa da sociedade financeira explica que a aquisição do Banif Mais "permite à Cofidis um reforço da sua experiência e competências nesta área [o crédito automóvel], assegurando aos seus clientes uma maior proximidade, bem como uma resposta mais eficiente e adequada às crescentes exigências do mercado".

Para a Cofidis, este alargamento da rede representa um passo importante "para a sua estratégia de diversificação e fortalece os quatro pilares - mais proximidade, mais competitividade, mais simplicidade e mais inovação - e o caminho que traçámos para o futuro", como destacou o diretor-geral da Cofidis em Portugal, Nicolas Wallaert.

A mudança foi também acompanhada por uma campanha de comunicação que visa igualmente reforçar o lema da Cofidis "de pessoas para pessoas", através do envolvimento direto dos colaboradores de ambas as empresas, que protagonizam os suportes gráficos de comunicação da nova marca.

Em Portugal desde 1996, a Cofidis, especializada na venda e na gestão de crédito a particulares, conta atualmente com cerca de 700 colaboradores. No total dos oito países onde o grupo está presente, são 4320 trabalhadores. No ano passado os empréstimos do grupo totalizaram 10,602 mil milhões de euros.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

03
Jun15

Crédito ao consumo atinge máximo de quatro anos

adm

A banca concedeu, durante o mês de Março, créditos no valor de 272 milhões de euros.

De acordo com dados do Banco de Portugal, avançados pelo jornal 'Público', o crédito ao consumo atinge o valor mais alto dos últimos quatro anos, chegando a níveis semelhantes aos do período anterior ao resgate da troika. É preciso recuar a Março de 2011 para encontrar um valor mensal aproximado. Nesse mês, os bancos emprestaram um total de 312 milhões de euros.

Num termo de comparação mais aproximado no tempo, o ritmo de crescimento dos empréstimos bancários continua, face a 2014, a acelerar acima dos 30% e o sector automóvel é o que mais contribui para esta subida, em linha com o comportamento do mercado, onde as vendas crescem a ritmo expressivo. Até Março, a venda de carros novos cresceu 36%.

Diferente é quadro no segmento do crédito à habitação, mas também aqui se regista um ligeiro aumento. Em Março deste ano, foram concedidos 281 milhões em crédito para compra de casa. No mesmo mês do ano passado, tinham sido 176 milhões. Antes da intervenção da troika, o valor andava próximo dos 600 milhões de euros.

fonte:http://rr.sapo.pt/

25
Mai15

Saiba qual o crédito certo para ir às compras

adm
As famílias portuguesas estão a pedir cada vez mais dinheiro emprestado para o consumo. São várias centenas de milhões de euros, todos os meses, num tipo de financiamento tradicionalmente mais arriscado, logo com custos superiores. Há de tudo: desde taxas zero até quase 20%. Por isso, se tem mesmo de pedir crédito, garanta que escolhe o melhor.

439,8 milhões de euros. Foi este o montante concedido pelas instituições financeiras em crédito ao consumo só no mês de Março. O valor total, no primeiro trimestre, superou a fasquia dos mil milhões, batendo recordes. É um crescimento expressivo, sinalizando a maior procura por estes empréstimos por parte das famílias, seja para necessidade, seja por quererem antecipar a aquisição de bens para os quais não têm, no momento, dinheiro suficiente.

Os número do Banco de Portugal são expressivos quanto à utilização destas facilidades, especialmente no que toca à compra de bens mais caros, como os automóveis. O crédito para veículos foi o que mais cresceu, sendo agora responsável por uma importante "fatia" de todo o financiamento ao consumo: 33%. Contudo, a maior parte do "bolo" de crédito continuar a ser o dos empréstimos sem finalidade específica, para lar, consolidado e outros fins. Em três meses apenas, foram concedidos 521 milhões de euros. Créditos que, pela sua natureza arriscada, contam com juros elevados. Se num financiamento à habitação há "spreads" de 2%, nestes a taxa máxima chega a 15,7%. E nos cartões é ainda superior: perto de 20%.

Com juros de dois dígitos, é importante ponderar bem antes de avançar com o pedido de financiamento. Primeiro, tem de avaliar se necessita mesmo desse empréstimo: pode ter poupanças com juros baixos que poderá fazer sentido mobilizar para poder avançar com a aquisição do bem pretendido. Depois, se vê que precisa mesmo do crédito ao consumo, vale a pena perder algum tempo a avaliar qual a opção que melhor poderá adaptar-se ao produto que pretende adquirir.

Os cartões de crédito têm, regra geral, as taxas mais altas. Mas para valores baixos tendem a ser a única opção para o consumo. Se a compra for de um valor reduzido, até 500 euros, por exemplo, existem muitas vezes soluções de crédito através de cartões associados às lojas onde o produto é adquirido, que permitem não pagar qualquer taxa caso o reembolso seja feito num período curto.

Para valores um pouco superiores, e não havendo estas facilidades, o cartão poderá ter de servir, à falta de soluções para valores em torno dos mil ou dois mil euros, já que nem as financeiras, nem os bancos, apostam nesses montantes. Acima disso, a opção será entre as financeiras especializadas no consumo e os bancos tradicionais.

Entre estas duas fontes de financiamento, muitas vezes as financeiras, por se dedicarem exclusivamente a este tipo de créditos, conseguem apresentar taxas mais baixas, em torno dos 10%. Nos bancos, nas simulações realizadas pelo Negócios, os juros tendem a ser um pouco superiores, mas a taxa final dependerá sempre da capacidade de negociar com a instituição. E, como em qualquer outro crédito, quanto maior for a relação com a instituição, menor o custo do empréstimo.


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Aproveite as taxas zero das lojas

O frigorífico não faz frio? A máquina de lavar não lava? Está na hora de os trocar. Mas, por vezes, não há um sinal de alerta. Os electrodomésticos deixam, pura e simplesmente, de funcionar de um dia para o outro, obrigando a despesas que não estavam programadas. Perante estas, muitas famílias recorrem ao financiamento.

Nestes produtos electrónicos de maior valor, além de tentar encontrar aquele que lhe oferece o melhor compromisso entre qualidade e preço, quem recorre ao crédito não tem muitas opções disponíveis. Regra geral, os bancos apresentam financiamentos apenas para valores mínimos de alguns milhares de euros. Posto isto, pode ponderar uma financeira, embora nem todas apresentem propostas para valores em torno dos 500 euros. Neste patamar, o mais fácil será utilizar o cartão de crédito. Na pesquisa realizada pelo Negócios, os cinco maiores bancos têm todos cartões com taxas abaixo da máxima legal, de 19,8%. Em cartões "premium", que não estão disponíveis para todos os clientes, há taxas de pouco mais de 10%. No caso do Novo Banco chega a ser possível contar com uma taxa anual efectiva global de 9,7%.

É possível obter um juro reduzido, mas há melhor. Praticamente todas as cadeias retalhistas de equipamentos electrónicos contam, hoje, com cartões que permitem acesso a crédito. Fnac, Worten, Radio popular e MediaMark têm todos a taxa máxima permitida. Contudo, a Radio Popular, por exemplo, dá taxas zero caso o equipamento seja pago em três, seis ou 10 fraccionamentos.


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Viagens com cartão? É melhor não

Inverno ou Verão? Qualquer estação do ano é boa desculpa para partir de férias. Podem ser apenas uns dias num qualquer hotel cá dentro, mas também uma semana num destino de neve ou praia. Um descanso mais caro que, por vezes, leva os portugueses a procurarem crédito.

Caso recorra a um financiamento, além de algum tempo para escolher o destino, vale a pena perder outro tanto na selecção da melhor proposta. É que existem, para um patamar de 2.500 euros, várias opções à escolha. Pode optar pelo cartão de crédito, pedir o dinheiro emprestado a uma financeira ou recorrer ao balcão do banco.

Da pesquisa realizada pelo Negócios, considerando o método de financiamento de utilização mais comum, o cartão de crédito, entre as cinco grande instituições financeiras nacionais, pode obter uma taxa, no mínimo, de 16,1% com o Santander Totta Light. Ou seja, caso amortize o valor solicitado no prazo de um ano irá suportar em torno dos 400 euros com os juros.

Há taxas menores, mas apenas em cartões "premium". E se em vez de utilizar o cartão, for ao balcão, o resultado também pode não ser muito diferente. Nem todos os bancos oferecem créditos deste valor. Das simulações realizadas, as TAEG variaram entre 13,7% e 14,7%.
No caso das financeiras, a Cetelem foi a que apresentou a TAEG mais baixa: 11,20% num crédito a 36 meses. A prestação? 79,20 euros. Na Credibom, para liquidar a dívida em 12 meses, a TAEG é de 15,59%. Custa 225,15 euros por mês.


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Financeiras cobram menos na aflição

Um fundo de emergência é algo que qualquer pessoa de ter. De quanto? A Deco recomenda que guarde nesse fundo um montante equivalente a cinco ou seis salários. Ou seja, a quantia suficiente para se manter durante um semestre sem trabalhar, por exemplo, por razões de saúde ou desemprego.

Contudo, nem sempre ele existe. E, numa aflição, poderá precisar rapidamente de valores mais elevados, 5.000 euros, por exemplo. Nessa altura, existem várias soluções, mas nem todas são boas. Cartões de crédito? É um valor demasiado elevado, com juros altos. Resta-lhe as financeiras ou os bancos. E aqui, as taxas apresentadas não são assim tão diferentes quanto isso, embora sejam, regra geral, inferiores às dos cartões.

As simulações realizadas pelo Negócios apontam para TAEG entre pouco mais de 10%, até quase 15%, isto considerando os bancos de referência do sistema financeiro português. Na CGD, o "Multifinalidade" aponta para uma TAEG de 10,1%, mas na Cetelem, uma financeira, os mesmos 5.000 euros contam com uma TAEG de pouco mais: 10,5%. Isto considerando o reembolso da totalidade do capital em 36 meses.

A prestação, na financeira mais barata, ascende a 158,39 euros, chegando a 163,90 euros no caso da Credibom e 170,99 euros na Cofidis, isto sem ter em conta o custo do seguro que tradicionalmente vem "agarrado" ao produto para salvaguarda da empresa, mas também de quem solicita o financiamento.


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E quando o valor do crédito é muito alto?

Os créditos ao consumo podem ter variados valores. É possível chegar até aos 50.000 euros. É mais do que suficiente para renovar a decoração do apartamento, fazer obras em casa, e há até quem o utilize como financiamento para a aquisição de viaturas usadas com valores comerciais que nem todas as instituições se disponibilizam a financiar. Automóveis com mais idade, por exemplo.

Quem pretende solicitar um crédito ao consumo de valor superior deverá considerar duas opções: ou elege uma financeira, ou então vai ao balcão do banco tentar obter o montante pretendido. O Negócios considerou um valor de 7.500 euros em financiamento sem finalidade específica. O resultado é muito semelhante entre as financeiras, especializadas nestes créditos, e os bancos. Nas financeiras, a Cetelem apresentou a melhor proposta com uma TAEG de 10,2% num empréstimo a liquidar em 36 meses. Credibom e Cofidis revelaram TAEG muito próximas: 13,08% e 13,80%, respectivamente. Juros que não ficam muito distantes do que se obtém aos balcões das principais instituições financeiras do mercado nacional.

Se na CGD é possível obter uma TAEG de pouco mais de 10%, em bancos como o BPI e BCP as taxas vão dos 13,7% aos quase 15%, respectivamente. Contudo, estas são simulações simples, realizadas "online". Na negociação ao balcão, os clientes poderão conseguir taxas mais reduzidas, especialmente se o nível de envolvimento com a instituição já for elevado. 

 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

01
Nov14

Cinco conselhos para encontrar o melhor crédito

adm
Obter crédito para comprar casa já não é tão complicado como tem sido nos últimos anos. Contudo, para garantir que faz um bom contrato há alguns truques que deve seguir. Conheça os principais.

Vá ao banco, mas não apenas ao seu

Quando chega a hora de contrair um crédito, nomeadamente para a compra de casa, muitos portugueses têm a tendência para privilegiarem as instituições onde têm conta à ordem, ou seja, aquela com o qual têm maior proximidade. O seu banco pode até ser o primeiro a consultar, mas na procura pelo melhor contrato de crédito é muito importante ver o que todos os outros bancos têm para oferecer. Não só essas outras instituições financeiras podem apresentar-lhe "spreads" mais reduzidos como "exigirem" condições menos gravosas para conseguir obter essa margem mais baixa.

 

Escolha a casa que quer ou a do banco

Cada vez mais os bancos começam a abrir a "torneira" do crédito à habitação. Começa a ver-se alguma evolução no mercado imobiliário, contudo ainda há muitas transacções de casas que os bancos têm no seu balanço (por incumprimento do anterior proprietário). Uma casa destas pode não ser a que deseja, mas certamente conseguirá melhores condições no financiamento. Para estes imóveis, dada a vontade da banca de os colocar no mercado, o sector oferece "spreads" mais baixos do que os dos preçários e crédito para 100% do valor. Nalguns casos pagam as despesas associadas e até dão brindes.

 

Tem poupanças? É hora de as utilizar

Ainda que estejam mais abertos à concessão de crédito para a compra de casa, os bancos querem proteger-se de eventuais perdas por incumprimento (depois das elevadas provisões que tiveram de realizar nos últimos anos). Daí que para apresentarem "spreads" baixos , as instituições financeiras exijam que o rácio entre o financiamento e o valor do imóvel seja baixo. Há alguns anos, 80% era considerado normal. Actualmente, só com 50% se conseguem boas condições. Neste sentido, se tem poupanças, poderá ser vantajoso utilizá-las para reduzir o montante a solicitar ao banco.

 

Escolher a taxa não é assim tão simples

Quando está a contratar um crédito à habitação tem de escolher a taxa que servirá de indexante do financiamento. Regra geral, a escolha recai sobre taxas variáveis, ou seja, as Euribor (seja a três, seis ou 12 meses) - 96% dos créditos existentes está dependente das Euribor. Actualmente, tendo em conta os mínimos a que estas taxas estão, fruto da actuação do BCE,  o encargo é muito baixo (sendo que o grosso dos juros resulta do "spread"). Mas porque não olhar para uma taxa fixa? Pagará mais, é certo. Contudo, garantirá taxas muito abaixo da média histórica para o futuro. E saberá sempre quanto vai pagar.

 

Não se esqueça da TAER

O "spread" é sempre uma boa forma de ver se o crédito apresentado é, ou não, atractivo para o seu caso. Mas não é, nem deve ser, a única forma de o fazer. Por vezes, pode até ser enganador. É que para apresentarem margens baixas nos empréstimos, os bancos "exigem" muitas vezes a subscrição de produtos por si comercializados que, nalguns casos, têm custos. Por isso, o melhor será centrar as atenções na Taxa Anual Efectiva Revista. A TAER é uma taxa que considera todos os custos associados ao empréstimo. Está, obrigatoriamente, em todas as Fichas de Informação Normalizadas. Peça-a sempre.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/e

06
Out14

Concessão de crédito ao consumo subiu 17% no primeiro semestre

adm

O crédito ao consumo concedido até Junho totalizou a 1198 milhões de euros, o que representa um aumento de 17,4% face ao mesmo período de 2013., revelou esta segunda-feira a Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC).

Os dados da ASFAC,  que inclui apenas o crédito concedido pelos seus associados, mostram que, no que toca ao crédito às empresas, foram concedidos 1165 milhões de euros, a maioria na forma de crédito a fornecedores (1115 milhões), o que corresponde a um acréscimo de 45% face ao mesmo período do ano passado. Já o crédito clássico concedido a empresas aumentou 17,2%, num total de 50 milhões de euros.

O crédito concedido a particulares representa 92,1% do total do crédito clássico, enquanto o crédito concedido a empresas pelos associados da ASFAC representa apenas 7,9%.

No universo dos particulares, o total do crédito clássico registou um aumento homólogo de 20,1% (representando 26,8% do total do crédito concedido).

O crédito revolving (de renovação automática, como o dos cartões de crédito) verificou-se um crescimento de 14%,representa 26% dos empréstimos totais.

Acompanhando a tendência dos meses anteriores, o crédito clássico foi, na sua maioria, direccionado para a aquisição de meios de transporte, absorvendo 69,9% do total do crédito concedido, com um crescimento de 20,8%. Segue-se o crédito pessoal, com 17,4% do total e um crescimento de 31,2%,em comparação com o período homólogo.

Para o presidente da ASFAC, António Menezes Rodrigues, os dados semestrais "vêm confirmar a tendência de retoma económica que se tem verificado nos últimos meses", acrescentando que "os portugueses estão agora mais confiantes e começam a fazer as aquisições que tinham vindo a adiar devido à incerteza quanto à melhoria das condições económicas do país".

fonte:http://www.publico.pt/e

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