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Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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07
Abr11

«Os tempos do crédito fácil não vão regressar»

adm

Empresas só terão melhorias no acesso ao crédito quando houver normalização do sistema financeiro

 

O presidente do Instituto de Apoio às PME (IAPMEI) disse esta quinta-feira que «os tempos do crédito fácil não vão regressar» e adiantou que as empresas só terão melhorias no acesso ao crédito quando houver uma normalização do sistema financeiro.

«É fundamental haver uma normalização das condições de refinanciamento da República Portuguesa para haver condições de normalização de refinanciamento da banca e para as empresas poderem ter acesso ao crédito em condições mais vantajosas», declarou Luís Filipe Costa, questionado sobre se a ajuda externa iria melhorar as condições das empresas, cita a Lusa.

Para Luís Filipe Costa, que falava à margem do 4º Congresso da Indústria da Madeira, Mobiliário e Afins, este «efeito de cascata» depende das taxas de juro e das notações de rating.

«Os downgradings [revisões em baixa dos ratings] têm de parar, seja para a República, para a banca ou para as empresas portuguesas e as taxas de juro têm de começar a baixar» para que haja condições de normalizar o sistema, considerou.

O responsável do IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas alertou para o problema da baixa autonomia financeira das empresas e a excessiva dependência do crédito sublinhando que «os tempos do crédito fácil não vão regressar» e destacou que é necessário capitalizar as empresas, nomeadamente promovendo os aumentos de capital através dos incentivos fiscais, uma solução que não tem sido facilitada pelo ministério das Finanças.

«O ministério das Finanças tem de se preocupar mais em receber alguma coisa do que em ter taxas elevadas para não receber nada», comentou.

Luís Filipe Costa sublinhou que «o estigma do sector da madeira junto da banca pode e deve ser ultrapassado se as empresas fizerem o trabalho de casa» e salientou o trabalho que tem sido desenvolvido pelo IAPMEI a nível do acesso ao financiamento.

Desde Junho de 2008, foram criadas sete linhas de crédito PME Investe (em que o Estado partilha o risco comercial com a banca) ao abrigo das quais foram concedidos oito mil milhões de euros de que beneficiaram 54 mil empresas com 700 mil postos de trabalho.

No sector da madeira, foram financiadas 1.830 operações de crédito no valor de 234 mil euros que beneficiaram 1.203 empresas com 24 mil trabalhadores.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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