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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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31
Jul12

Taxa de recuperação de créditos nos 5,9%

adm

A taxa de recuperações de créditos (empréstimos) nos processos de falência de empresas no primeiro trimestre de 2012 é de 5,9 por cento, indica um relatório publicado esta terça-feira pela Direcção-Geral das Políticas de Justiça.

"A taxa de recuperação de créditos, ou seja a proporção do montante de créditos pagos face ao montante de créditos reconhecidos, cifra-se em apenas 5,9 por cento", informou hoje a Direcção-Geral das Política de Justiça (DGPJ).

Os restantes 94,1 por cento do montante de créditos (dívidas) reconhecidos pelos tribunais não "foram correspondidos por um pagamento efectivo dos mesmos", acrescenta o documento.

Os processos do primeiro de 2012 com créditos reconhecidos que foram pagos são apenas 32,9 por cento. Os 67,1 por cento que restam "não apresentam qualquer tipo de pagamento".

O número de pedidos de insolvência no primeiro trimestre de 2012 aumentou 78 por cento face a igual período de 2011.

O número de pessoas singulares decretadas insolventes mais do que triplicou nos últimos seis anos e no primeiro trimestre de 2012 já representava mais 50 por cento do total das insolvências em Portugal.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n


31
Jul12

Visa: comissões podem violar regras da concorrência

adm

A Comissão Europeia considera que as comissões interbancárias multilaterais (CIM) da Visa podem restringir a competitividade entre os bancos e violar as regras da concorrência que proíbem cartéis e práticas restritivas nos negócios.

Bruxelas tem ainda dúvidas sobre se as CIM estipuladas pela Visa são necessárias para criar eficiências que beneficiem comerciantes e consumidores, condição que isenta as comissões do cumprimento das regras da concorrência, escreve a Lusa.

Nas objeções hoje enviadas à Visa, Bruxelas manifesta preocupação com as CIM fixadas para o uso de cartões de crédito «consumidor» no Espaço Económico Europeu (EEE) em transações transfronteiriças, bem como em transações internas e, oito Estados-membros (Bélgica, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta e Suécia).

A comissão interbancária multilateral ou «CIM» é um pagamento interbancário efetuado por cada operação realizada com um cartão de pagamento.

Os cartões de crédito e débito Visa representam mais de 40 por cento de todos os cartões emitidos no EEE, onde são aceites em mais de cinco milhões de comerciantes.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

26
Jul12

Zona Euro: crédito aos privados toca mínimos de 2010

adm

A concessão de crédito ao setor privado contraiu 0,2 por cento na Zona Euro durante o mês de junho, em comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo o valor mais baixo desde fevereiro de 2010, de acordo com dados divulgados esta quinta-feira pelo Banco Central Europeu (BCE). 

As empresas foram as mais prejudicadas com este aperto: a concessão de crédito caiu 0,6%, ou seja, menos 3 mil milhões de euros. Por ora, as empresas dos 17 do euro receberam dos bancos cerca de 4,7 biliões de euros.

O banco central anunciou ainda que a massa monetária em circulação cresceu em junho 3,2% face ao ano anterior, correspondendo a um aumento de uma décima face a maio.

Este aumento reflete um crescimento na concessão de crédito ao setor público europeu e uma contração no privado, como explicou a economista do UniCredit Research, Loredana Federico, à Euroefe.

O crédito concedido aos governos da Zona Euro aumentou 9,4% em comparação com junho de 2011, ou seja, cerca de 17 mil milhões de euros, para um total de 3,3 biliões de euros, três décimas mais do que em maio último.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

25
Jul12

Há 9,3 milhões de cartões de crédito em Portugal

adm

Existem cada vez mais cartões de crédito ativos em Portugal. De acordo com dados do Banco de Portugal divulgados esta quarta-feira, em 2011 eram 9,3 milhões. Só no ano passado, os bancos emitiram mais 824.916 cartões do que em 2010.

A estes 9,3 somam-se os 10 milhões de cartões de débito também em circulação - menos 400 mil que em 2010.

No total, são 19,3 milhões de cartões ativos (juntando os de débito e crédito).

O número de terminais (caixas e terminais de pagamento automático) baixou de 293 mil para os 288 mil. 

Segundo o Banco de Portugal, os instrumentos de pagamento eletrónico têm vindo a substituir os instrumentos de pagamento em suporte papel, com o recurso a cheques a diminuir 16,7%.

Em 2011 foram processadas diariamente pela rede Multibanco cerca de 4,6 milhões de operações, num total de 243 milhões de euros. As transações mais correntes foram as compras (42,6%), levantamentos nacionais (24,3%) e pagamentos de baixo valor (17%).

O banco central destaca «o acentuado crescimento das compras realizadas em território nacional com cartões estrangeiros (mais 13,1% em quantidade e mais 12,3% em valor)».

Também as compras realizadas no estrangeiro com cartões de pagamento portugueses subiram em 2011, quer em quantidade (12,4%) quer em valor (5,8%).

fonte:;http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

25
Jul12

Bancos voltam a apertar acesso ao crédito

adm

Os critérios da banca para a concessão de empréstimos tornaram-se «ligeiramente mais restritivos» no segundo trimestre deste ano, segundo o inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito divulgado pelo Banco de Portugal (BdP).

Segundo o inquérito, feito a cinco grupos bancários portugueses, os motivos para restringir a concessão de crédito tanto a empresas como particulares são os mesmos do trimestre anterior: uma «perceção menos favorável do risco», o «aumento dos custos de financiamento» do setor bancário e «restrições de balanço» impostas pelo processo de desalavancagem em curso.

Desta forma, de abril a junho, os bancos aplicaram «condições contratuais mais exigentes», entre as quais spreads mais elevados, mas também outros parâmetros, como a redução da maturidade (prazo) dos empréstimos

Os bancos oferecem menos crédito, mas também detetam «uma diminuição da procura», sobretudo entre os particulares, tanto no segmento de habitação como no de consumo.

A escassez de crédito («credit crunch») tem sido uma preocupação do Governo e da troika. Nos relatórios das instituições internacionais à quarta revisão do memorando de entendimento com Portugal, a troika considerava que não há ainda problemas de escassez de crédito em Portugal - mas «alguns setores», e especialmente as pequenas e médias empresas, têm sentido dificuldades para se financiar, escreve a Lusa.

O inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito é uma publicação trimestral do BdP com os resultados de um inquérito aos cinco principais grupos bancários portugueses.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

22
Jul12

Banco de Portugal só aceita entrega de casa para saldar dívida em "último recurso"

adm
Deve ser "uma solução de último recurso" a utilizar respeitando regras rígidas e claras. Apenas neste contexto o Banco de Portugal (BdP) aceita que a entrega de casas possa ser usada para saldar dívidas do crédito à habitação. Caso contrário pode haver uma redução em espiral dos preços dos imóveis.

O supervisor bancário apenas aceita que a entrega de casa possa ser suficiente para liquidar dívidas de crédito à habitação em “último recurso”. Isto porque teme que a generalização desta prática leve “à acumulação maciça na banca de imóveis”, “a um brutal aumento da oferta e a uma redução em espiral dos preços do imobiliário”, refere a apresentação feita esta semana por uma equipa do Banco de Portugal no Parlamento, segundo noticia hoje o “Diário Económico”.


Para o BdP, outra das consequências da generalização desta medida seria a “destruição da riqueza acumulada pelas famílias”. A apresentação do supervisor cita mesmo os casos de países como a Hungriae a Colômbia, em que a banalização da entrega de casas à banca gerou fortes pressões na economia e no sistema financeiro, refere o jornal.

Segunda hipoteca para pagar crédito inicial

Além de criticar uma das medidas que consta das propostas de todos os partidos, no âmbito de preparação de legislação para responder ao crescente incumprimento no crédito à habitação, o Banco de Portugal faz ainda propostas. 

A entidade liderada por Carlos Costa defende que as famílias que pedirem uma moratória quanto à amortização do capital ou também dos juros do crédito à habitação possam fazer uma segunda hipoteca sobre o imóvel. O objectivo desta medida seria “a concessão de um novo empréstimo (…) que alimentará o pagamento das prestações de capital e juros do empréstimo inicial, até ao limite da referida cobertura”.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/h
20
Jul12

Já há tantos cartões de crédito em Portugal como portugueses

adm
A crise fez disparar a procura e uso de cartões de crédito para despesas básicas. Só no último ano os bancos concederam mais 811 mil cartões aos clientes. A diferença é que agora são também utilizados para pagar despesas básicas, como a água, luz ou gás.

Ao contrário da tendência observada em 2009 e 2010, quando houve registo de uma diminuição do número de cartões de crédito em Portugal, em 2011 o valor voltou a crescer, segundo dados do Banco de Portugal avançados pelo Diário Económico.

A falta de acesso ao crédito pode ser uma das justificações para os clientes recorrerem a esta forma de pagamento que, contudo, tem juros médios de 28%, além da anuidade do cartão. Ao todo já são 10,1 milhões de cartões deste tipo em todo o país.

“As pessoas estão a pedir mais cartões de crédito porque o crédito em geral tem diminuído substancialmente. E isto significa que, além das compras normais que já se faziam anteriormente, estes cartões servem hoje também para suprir necessidades, como pagar a água ou a luz, que antes eram supridas pelo crédito tradicional”, explicou ao Diário Económico Filipa Moreira, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, que recordou que os restantes segmentos de crédito às empresas e para consumo foram muito reduzidos.

Nesta sexta-feira o Banco de Portugal divulgou dados que mostram precisamente que o crédito concedido pela banca portuguesa aos particulares encolheu em Maio pelo nono mês consecutivo, com uma redução particularmente significativa no crédito ao consumo. 

No boletim estatístico deste organismo, citado pela Lusa, verifica-se que, em Maio, o volume total de crédito a particulares atingia os 137.521 milhões de euros – um valor 3% inferior ao que se registava um ano antes. Desde Agosto de 2011 que a variação homóloga (relativa ao mesmo mês do ano anterior) é negativa. 

No caso do crédito ao consumo, que está em quebra desde o início do ano passado, a redução foi de 8,6 %. Este segmento representa actualmente pouco mais de 10% do total do crédito aos particulares. O grosso (81,5%) continua a ser o crédito a habitação.

fonte:http://economia.publico.pt/

20
Jul12

Crise faz disparar cartões de crédito

adm

Os bancos concederam, em 2011, mais 811 mil cartões de crédito do que no ano anterior, segundo dados do Banco de Portugal. O uso que as pessoas fazem destes cartões é, no entanto, diferente de antes. 

À boleia da crise, como a concessão de financiamento tem estado a cair consideravelmente, «para além das compras normais que já se faziam anteriormente, estes cartões servem hoje também para suprirnecessidades, como pagar a água ou a luz, que antes eram supridas pelo crédito tradicional», explicou ao «Diário Económico» Filipa Moreira, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

Na prática, as pessoas estão a substituir outros créditos, como aquele que é destinado ao consumo, por cartões. Ou seja, entram na mesma na espiral do endividamento e têm de pagar juros que podem chegar aos 28%, para além das anuidades associadas aos cartões. 

A crise está assim a fazer disparar a procura por estes cartões. No total, já há mais de 10,1 milhões cartões concedidos em Portugal. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

19
Jul12

Malparado cai nas famílias, recorde nas empresas

adm

O crédito malparado entre as famílias portuguesas caiu, em maio, pela primeira vez em cinco meses. Já entre as empresas continuou a subir, atingindo um novo máximo histórico. 

Segundo o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, que vem confirmar os dados preliminares avançados no dia 9 de julho, o crédito de cobrança duvidosa entre os particulares baixou de 4.975 milhões de euros em abril para 4.838 milhões em maio. Uma diferença de 137 milhões.

Um cenário que se deve a uma queda no incumprimento do crédito à habitação, de 2.212 milhões para 2.108 milhões de euros (104 milhões de euros). O malparado no crédito ao consumo baixou de 1-582 para 1.545 milhões de euros. Já o malparado nos empréstimos para outros fins aumentou ligeiramente, de 1.180 para 1.185 milhões.

O alívio, no balanço final, segue-se assim a quatro meses de aumentos consecutivos. Só entre janeiro e abril, o malparado tinha disparado disparou 2.082 milhões de euros ou 17,6%. Isto juntando empresas e famílias. 

As empresas estão numa situação cada vez mais difícil em termos de incumprimento: o malparado já vai em 9,4 mil milhões de euros, um novo recorde e um aumento considerável face aos 9 mil milhões de malparado contabilizados em abril. 

Para se ter uma ideia do dinheiro que devia entrar nos cofres da banca, mas não entra, as empresas de recuperação de crédito só conseguiram reaver pouco mais de 620 milhões de euros em 2011. O valor representa uma subida de 15% face a 2010, mas é apenas 16% do total que os clientes, sobretudo dos bancos, lhes pediram para recuperar. 

Note-se que foi precisamente o crédito malparado, a par da ausência de grandes negócios e das perdas da dívida soberana, aquilo que levou os bancos portugueses a passar de lucros recorde para pedidos de ajuda ao Estado.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

19
Jul12

Torneira aperta: bancos dão cada vez menos crédito

adm

O aperto no crédito cresce de mês para mês. A torneira de liquidez dos bancos para empresas e famílias está cada vez mais enferrujada, apesar de os banqueiros dizerem que o setor está preparado para apoiar a economia.

Os empréstimos às empresas estão a cair há oito meses. Segundo os dados do Banco de Portugal, baixaram 412 milhões de euros, de 111.140 milhões em abril para 110.728 milhões em maio.

Nas famílias, o mesmo cenário. O crédito concedido está a baixar há três meses consecutivos. No período em análise, recuou 764 milhões de euros, de 138.285 milhões para 137.521 milhões, menos 3% do que um ano antes.

O maior aperto no crédito verifica-se nos empréstimos para a compra de casa, que apresentam uma descida de 465 milhões de euros, de 112.506 milhões em abril para 112.041 milhões em maio.

Segue-se o crédito ao consumo, com menos 264 milhões de euros em empréstimos, para um total de 14.109 milhões. Mas, em percentagem, a maior quebra verificou-se aqui (-8,6%). 

Por fim, temos o crédito para outros fins, também com uma redução, mas de 35 milhões, para 11.371 milhões de euros.

O Banco de Portugal divulgou também esta quinta-feira dados sobre o malparado: nas famílias caiu, mas nas empresas bateu um novo recorde, embora os empréstimos estejam a cair.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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