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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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Créditos

28
Ago12

PME portuguesas entre as que mais pedem crédito à banca na Europa

adm

As pequenas e médias empresas (PME) portuguesas estão entre as que mais pediram crédito à banca na Europa entre setembro e março e são as campeãs dos pedidos de pagamento a descoberto. A análise do Banco da Irlanda aponta para um crescimento de 17,9% dos pedidos de crédito de empresas portuguesas, numa lista que inclui 11 países e na qual apenas a Holanda (-7,9%) e a Áustria (- 5,7%) reduziram os pedidos de financiamento naquele período – a média fixa-se nos 10,2%. Apenas as companhias italianas e as gregas – que lideram o ranking, com um crescimento de 24,6% e de 26,5%, respetivamente – pediram mais crédito do que as nossas PME.

Veja aqui o estudo completo

Quanto a pedidos de descoberto (permissão para realizar pagamentos sem ter dinheiro suficiente na conta), Portugal é mesmo líder da tabela, com um crescimento de 36,4% entre setembro do ano passado e março de 2012. Ainda assim, as pequenas e médias empresas italianas estão bem próximas das nossas, com um aumento de 36,1. Acima da média de 18,7%, ficam ainda a Grécia (27,2%), a Irlanda (24,8%) e Espanha (21,4%).

Com metas europeias para cumprir e receios de ver aumentar o incumprimento nas suas contas, a banca também empresta cada vez menos dinheiro às PME, mostra o mesmo relatório. Entre setembro de 2011 e março deste ano, só nas instituições da Alemanha, Áustria, França, Holanda e Portugal se verificou uma redução dos pedidos de crédito rejeitados. A banca portuguesa recusou 14,4% de pedidos de financiamento em março (seis meses antes rejeitara 19,4%), com a média dos países analisados a mostrar uma tendência crescente de recusas (11,9% em março; 11,6% em setembro do ano passado). Na Grécia o número de rejeições da banca quase duplicou naqueles seis meses, passando de 26,3% para 41,6%, o número mais alto da tabela.

O estudo analisou as PME de Áustria, Alemanha, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália e Portugal.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

22
Ago12

Banca aperta torneira do crédito para todos

adm

Empréstimos às empresas caem há nove meses consecutivos: construção e comércio penalizados

Os bancos voltaram a conceder menos crédito às famílias em junho e as empresas também não escaparam, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal.

Os empréstimos a particulares estão a cair há já quatro meses consecutivos e, em junho, sofreram uma redução de 458 milhões de euros para um total de 137.063 milhões de euros.

Em concreto, no financiamento para compra de casa assistiu-se a uma redução de 261 milhões de euros nos empréstimos concedidos, para 111.780 milhões de euros.

No crédito ao consumo, a descida foi de 111 milhões para 13.998 milhões de euros e nos empréstimos para outros finsverificou-se um recuo de 86 milhões de euros, para um total de 11.285 milhões de euros.

Empresas: crédito cai há nove meses

O Banco de Portugal revela que a torneira do crédito está cada vez mais apertada para as empresas, que sufocam por falta de financiamento da banca. 

Os empréstimos concedidos estão a cair há nove meses consecutivos: baixaram uns consideráveis 642 milhões de euros para 110.095 milhões. 

Só no crédito até 1 ano é que se verificou um aumento, de 491 milhões de euros, para 31.764 milhões.

Já nos empréstimos entre um e cinco anos baixaram 328 milhões para 23.049 milhões de euros. 

Em maturidades superiores a cinco anos, a redução é ainda mais substancial, de 805 milhões de euros para 55.282 milhões.

Uma nota importante: o crédito destinado à construção, um setor que vê a crise agravar-se de dia para dia, caiu 350 milhões de euros, para um total de 22.068 milhões; também o comércio viu o financiamento baixar, embora menos - 134 milhões, para 13.553 milhões de euros. 

O Banco de Portugal divulgou ainda que o malparado voltou a cair, pelo segundo mês, entre as famílias. Já nas empresas aumentou para um novo recorde. 

fonte:_http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

22
Ago12

Malparado desce nas famílias, novo recorde nas empresas

adm

Tal como tinha acontecido em maio, também em junho o malparado baixou entre as famílias portuguesas. Já nas empresas, voltou a subir e para um novo valor recorde, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal. 

Entre os particulares, o crédito de cobrança duvidosa atingiu os 4.834 milhões, uma queda muito ligeira face aos 4.838 do mês anterior, mas um sinal muito importante: é que se, em maio, já tinha recuado pela primeira vez em cinco meses, junho conseguiu acompanhar essa tendência.

Desta vez, a descida deu-se graças ao crédito ao consumo e não ao crédito à habitação, como tinha acontecido em maio. No primeiro caso, o malparado baixou de 1.545 milhões de euros para 1.520 milhões, ao passo que nos empréstimos para a compra de casa, desta vez o crédito de cobrança duvidosa subiu de 2.108 milhões de euros para 2.123 milhões. 

crédito para outros fins também aumentou um pouco, de 1.185 milhões para 1.191 milhões de euros. 

Já empresas estão numa situação cada vez mais difícil em termos de incumprimento: o malparado já vai em 9.539 milhões de euros. Um novo recorde e um aumento considerável de 113 milhões de euros em relação a maio. 

Somando o malparado entre famílias e empresas, percebemos que o dinheiro em dívida que os bancos não conseguem recuperar já chega aos 14.373 milhões de euros em Portugal.

O BdP revelou também que os bancos voltaram a ceder menos empréstimos, tanto para famílias como para empresas. 

Endividamento das empresas passa os 180% do PIB

Só em junho, o endividamento entre empresas atingiu os 182,5% do PIB, novo máximo de sempre e a dívida acumulada das empresas privadas (à banca e a outros setores) chegou aos 309.367 milhões de euros, um valor 120 milhões de euros abaixo do que se registara em março.

Apesar desta redução no volume absoluto (ainda que de menos de 0,04 por cento), em proporção do PIB a dívida das empresas continua a subir uma vez que o PIB tem caído, acrescenta a Lusa.

No final de 2008, a dívida das empresas era equivalente a 172,5 por cento do PIB. Em março deste ano, chegou aos 178,7 por cento.

Já a dívida dos particulares (famílias, empresários em nome individual e instituições de solidariedade) tem vindo a diminuir. Em termos relativos, caiu em junho para 100.7% do PIB. Em valores absolutos, desceu para 170.777 milhões de euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

22
Ago12

Banca: crédito ao consumo em queda há quase ano e meio

adm

O crédito ao consumo concedido pela banca portuguesa reduziu-se novamente em junho, e está em quebra há quase ano e meio, segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal (BdP).

No boletim estatístico do supervisor verifica-se que, em junho, o crédito ao consumo encolheu 9% relativamente ao mesmo mês do ano anterior. Desde fevereiro do ano passado que todos os meses este segmento da atividade da banca tem registado diminuições.

O crédito a particulares em geral continua a cair, mas a redução geral foi 3,1 por cento em junho, muito menos acentuada que no consumo.

A Lusa acrescenta que o crédito ao consumo representa atualmente pouco mais de dez por cento do total do crédito aos particulares. O grosso (81,6%) continua a ser o crédito a habitação.

Mais de um décimo do crédito ao consumo é considerado de cobrança duvidosa pelos bancos. Em junho, em 13.998 milhões de euros de crédito ao consumo, 1.520 milhões eram considerados malparados - mesmo assim, uma ligeira redução face aos 1.545 milhões que se registavam no mês anterior.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

13
Ago12

Construção e habitação são responsáveis por 52% do malparado

adm

Crédito à habitação, construção e actividades imobiliárias têm 7,5 mil milhões de euros em crédito malparado: 52% do total em Portugal.

O montante do malparado não pára de subir para valores recorde em Portugal. No final de Junho, os bancos tinham em carteira 14,37 mil milhões de euros de crédito com cobrança duvidosa, segundo dados do Banco de Portugal. Este valor corresponde a 5,82% do total de financiamento concedido às famílias e empresas portuguesas. Contudo, apesar do malparado atingir de forma transversal a generalidade dos sectores da economia, alguns são mais afectados por essa realidade. Mais de metade do crédito que está actualmente em incumprimento diz respeito à área da construção e do imobiliário. De acordo com a base de dados do Banco de Portugal, só o crédito à habitação, do lado dos particulares, e os sector da construção e das actividades imobiliárias, do lado das empresas, têm conjuntamente, 7,49 mil milhões de euros em incumprimento, o que equivale a 52,1% do total de crédito com cobrança duvidosa existente em Portugal.

Estes números não surpreendem um analista que acompanha o sector da banca contactado pelo Diário Económico. "Tendo em conta que o peso destas três áreas no total de crédito concedido em Portugal é bastante elevado, é normal que mais de metade do crédito malparado também seja proveniente destas vias", refere. Recorde-se que, do total de 247,2 mil milhões de euros de empréstimos concedidos aos particulares e às empresas no final de Junho, quase 112 mil milhões de euros estavam alocados às famílias com crédito à habitação, mais de 22 mil milhões de euros diziam respeito a crédito ao sector da construção e cerca de 15,1 mil milhões de euros estavam alocados ao sector das actividades imobiliárias. Somado, isto equivale a 60% do total de crédito concedido.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

07
Ago12

Crédito aos particulares bate mínimos de sempre

adm

Em Junho, os bancos concederam mais empréstimos, mas a maior parte do dinheiro foi para as grandes empresas.

No mês de Junho, os bancos tornaram-se menos restritivos no que respeita ao financiamento da economia. No total, foram concedidos perto de 4,6 mil milhões de euros em novos empréstimos às empresas e às famílias, segundo dados do Banco de Portugal. Este valor equivale a um acréscimo de 13,23% face ao montante total de novos empréstimos que tinham sido facultados no mês de Maio. É também o valor mais elevado de financiamento desde Março. Contudo, a "abertura dos cordões à bolsa" por parte dos bancos apenas beneficiou as grandes empresas (montantes de crédito acima de 1 milhão de euros). Os restantes segmentos- famílias e pequenas e médias empresas (montantes de crédito até 1 milhão de euros), pelo contrário, viram o total de novos empréstimos cair. No caso das famílias, tratou-se, aliás, do mês em que os bancos lhes emprestaram menos dinheiro.

Do total de empréstimos concedidos em Junho, 4,1 mil milhões de euros destinaram-se às empresas. Isto equivale a uma subida de 17,34%, face aos montantes concedidos em Maio, e de 13,74%, face ao período homólogo. Deste montante, perto de 2,5 mil milhões de euros tiveram como destino as grandes empresas. Face ao mês anterior, este valor corresponde a uma subida de mais de 41% no montante de novo crédito concedido.

Já no que respeita às empresas de menor dimensão, pelo contrário, os novos empréstimos caíram 7,1%, para pouco mais de 1,6 mil milhões de euros. Parte da justificação para a subida dos empréstimos às empresas de maior dimensão poderá relacionar-se com o alívio do custo médio do financiamento. Para esse segmento, os bancos cobraram em Junho um juro médio de 5,06% pelos novos empréstimos, menos 33 pontos base face à taxa de 5,39% que foi aplicada no mês de Maio. Já no caso das pequenas e médias empresas (PME), apesar de também se ter registado um recuo da taxa de juro média, a quebra foi muito menos acentuada. Nesse mês, as PME portuguesas que conseguiram aceder ao financiamento dos bancos pagaram, em média, 7,12%. Esta taxa fica aquém em apenas quatro pontos-base face à taxa cobrada em Maio.

fonte:http://economico.sapo.pt/

06
Ago12

14% dos sobre-endividados eram fiadores de outros

adm

Muitos são chamados a assumir dívidas de terceiros e acabam por não conseguir suportar os seus encargos e os dos outros

Cerca de 14% dos 2.468 processos de sobre-endividamento que chegaram à Associação para a Defesa dos Consumidores (Deco) nos primeiros seis meses do ano dizem respeito a fiadores que estão agora a ser chamados para pagar as dívidas.

De acordo com o jornal «i», o crédito à habitação é responsável por grande parte desta estatística porque, na grande maioria dos casos, a banca exige um fiador, ou seja, alguém que dê garantias pessoais para o pagamento da dívida de um terceiro, sob a forma de fiança. Uma posição ingrata, já que se o devedor não conseguir fazer face à prestação mensal, é o fiador que terá de o fazer.

Contudo, «atualmente, as pessoas estão mais esclarecidas sobre as suas responsabilidades, quando assumem ser fiadoras. Isso contribui para que nem sempre estejam dispostas a assumir essa responsabilidade», sublinha a coordenadora do gabinete de apoio ao sobre-endividamento da Deco, Natália Nunes. A responsável aproveita para relembrar que, durante muitos anos, esta figura servia quase sempre apenas para formalizar o contrato com uma assinatura.

Em declarações ao diário, aconselha os fiadores a negociarem com as entidades credoras o valor das suas responsabilidades, de acordo com o seu orçamento familiar. 

A Deco propõe que, na fase extrajudicial de situações de incumprimento, sejam introduzidas medidas legislativas que proíbam o agravamento do spread, em virtude do prolongamento da duração do contrato, da modificação do estado civil e do desemprego ou ainda por modificações atribuíveis ao mercado.

O crescente número de idosos fiadores que se veem agora confrontados com dívidas levou o governo a criar uma rede (através da Direção Geral do Consumo e do Banco de Portugal) para informar os consumidores mais vulneráveis. Está também prevista legislação que obriga os bancos a informarem os fiadores sobre os riscos, caso percebam que possa vir a haver incumprimento por parte dos devedores. Ao mesmo tempo, está a ser ponderada uma lei que obriga as instituições de crédito a negociarem com os fiadores idosos antes de lhes penhorarem os bens.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

06
Ago12

Bancos cortam crédito a famílias e apostam nas empresas

adm

Os bancos concederam 4,59 mil milhões de euros de crédito em junho deste ano, mais 13% que em maio e uma subida de 1,3% face ao homólogo. O aumento deve-se sobretudo aos empréstimos a empresas, já que as famílias nunca receberam tão pouco crédito. O destaque vai para empréstimos superiores a um milhão de euros, ou seja, às grandes empresas.


De acordo com dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de Portugal, a maior fatia, de 4,1 mil milhões de euros (89,5% do total concedido) foi emprestada a empresas. O crédito a instituições cresceu 17,34% face a maio e 13,74% face a junho do ano passado. 

No universo empresarial, foram as grandes empresas que receberam mais crédito: mais 41% em termos mensais, num total de 2,49 mil milhões de euros, já que os financiamentos inferiores a um milhão de euros caíram 7,1% para 1,62 mil milhões de euros.

Ao contrário das empresas, as famílias têm cada vez menos acesso a crédito. Em junho, o valor emprestado a particulares foi o mais baixo desde, pelo menos, janeiro de 2003.

O crédito concedido às famílias ficou-se pelos 481 milhões de euros, menos 12,86% que em maio e menos 47,6% que em junho de 2011. Deste total, que não há registo de nunca antes ter ficado abaixo dos 500 milhões de euros, 156 milhões destinam-se à compra de habitação, 161 milhões ao consumo e 164 milhões têm outros fins.

O Banco de Portugal revela ainda um novo aumento domalparado e uma descida dos depósitos das famílias.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

06
Ago12

Malparado ultrapassa 14 mil milhões. É quase 6% do total

adm

O crédito malparado voltou a aumentar em junho. Empresas e famílias enfrentam mais dificuldades em pagar as prestações aos bancos e a cobrança duvidosa atingiu um novo recorde, nos 14,37 mil milhões de euros. São já 5,82% do total do crédito concedido.

De acordo com dados do Banco de Portugal conhecidos esta segunda-feira, a maior fatia do malparado (9,54 mil milhões de euros) diz respeito às empresas, que não conseguem pagar 8,66% do total que pediram emprestado. É um novo máximo.

Nas famílias, são 4,83 mil milhões de euros que os bancos não conseguem recuperar, ou seja, o equivalente a 3,53% do total dos empréstimos a particulares. 

Aqui o crédito à habitação é responsável pelo maior montante (2,12 mil milhões de euros) mas, por ser também o segmento responsável por maiores empréstimos, o malparado representa aqui 1,9% do crédito concedido. No crédito ao consumo, o malparado caiu ligeiramente para 10,86% do total concedido e no crédito para outros fins subiu para 10,55%, um novo recorde.

É precisamente no crédito ao consumo que existem mais pessoas em incumprimento: 649 mil portugueses. Já no crédito à habitação, existiam 150 mil portugueses no fim de junho com prestações em atraso. Os empréstimos concedidos a empresários em nome individual também constam desta estatística, com 128 mil a registarem atrasos no pagamento.

Tudo somado, em junho havia 709 mil portugueses com prestações em atraso junto do setor financeiro, um aumento de 1,5% em apenas três meses, e um novo recorde. Do total de portugueses com empréstimos contraídos junto da banca, 15,6% estão em incumprimento.

O Banco de Portugal revela ainda um corte no créditoconcedido às famílias e uma queda dos depósitos.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

02
Ago12

'Leasing' é a 4.ª principal fonte de financiamento das empresas portuguesas

adm

O 'leasing' surge com a quarta principal fonte de financiamento das empresas portuguesas (28%) entre outubro de 2011 e março deste ano, revela um inquérito ao crédito hoje divulgado.

"Estamos muito satisfeitos, pois este lugar vem demonstrar a importância do 'leasing' como instrumento de financiamento das empresas em Portugal", disse à agência Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), José Beja Amaro.

O 'leasing' é um instrumento de financiamento que é usado pelas empresas em Portugal nas suas operações de investimento, permitindo financiar um qualquer bem, equipamento ou imóvel, que permanece na posse da empresa de 'leasing', mas pelo qual o cliente paga uma renda, optando por ficar com ele no final do prazo de utilização, o que acontece normalmente.

Segundo o Inquérito ao Crédito, relativo a março deste ano, feito pela Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e pela Associação Industrial Portuguesa (AIP), mas divulgado pela ALF, "31% das pequenas empresas e 29% das médias empresas recorrem ao 'leasing' para se financiar".

Beja Amaro afirmou ainda à Lusa que, apesar do quarto lugar que o 'leasing' ocupou nos seis meses em análise, os empresários portugueses "estão distraídos e a banca também", pois este é um "excelente instrumento de financiamento a médio e longo prazo", apesar de se estar num período de crise.

"Este instrumento de financiamento (o 'leasing') tem uma garantia adicional que é o próprio equipamento, pois o bem é do locador", salientou.

No caso das grandes empresas (44%), o 'leasing' é a sua segunda principal fonte de financiamento, logo a seguir ao crédito bancário.

O inquérito, dirigido a um conjunto representativo de empresas tendo em conta a sua dimensão e respetivo setor de atividade, revela também que em quinto lugar surge o 'factoring' (16%) como fonte de financiamento das empresas.

O 'factoring' foi a terceira maior fonte de financiamento das grandes empresas (34%), é utilizado por 12% das pequenas empresas e 23% das médias empresas, destaca o estudo.

O Inquérito ao Crédito de março 2012 avança também que quer o 'leasing', quer o 'factoring', são mais utilizados pelas empresas exportadoras (30,8 e 19,9%, respetivamente).

No entanto, o crédito bancário continua a ser "a principal fonte de financiamento das empresas portuguesas de todas as dimensões", à exceção das micro empresas que obtém a maior parte do financiamento através dos sócios e acionistas.

No total das 899 empresas inquiridas, 68 por cento referem recorrer ao crédito bancário, 37% ao financiamento pelos sócios e acionistas e 33% ao alargamento de prazos de pagamento.

As fontes de financiamento "apoios públicos" e "adiantamentos de clientes" foram mencionadas por cerca de 9% das empresas.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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