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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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Créditos

26
Fev13

Crédito para comprar carro fica mais barato que crédito à habitação

adm

Depois de uma quebra de 100 mil veículos comercializados em 2012, as marcas as automóveis adotaram estratégias mais “agressivas”. Para além de promoverem os modelos, as fabricantes passaram a promover também o financiamento associado ao veículo, baixando as taxas de juro para valores mais reduzidos do que os apresentados pelos bancos “tradicionais”.

A marca francesa Renault, por exemplo, apresentou recentemente uma campanha, associada à gama Mégane, em que a Taxa Anual Nominal é nula, num financiamento a cinco anos, e a TAEG (Taxa Anual Efetiva Global), que representa os custos totais para o cliente, é de 1,2%. A Audi e a Volkswagen (VW) também apostaram em reduzir os juros. No primeiro caso, a empresa apresenta o modelo A1 com uma TAEG de 3,79% e no segundo caso é promovido o Golf com uma taxa  superior que atinge os 5,31%.

No caso da Renault, o financiamento provém do RCI Banque e no caso da Volkswagen e da Audi, pertencentes ao mesmo grupo, é o Volkswagen Bank Portugal que fornece o empréstimo. Em ambos os casos, há um recurso ao país de origem, o que permite um benefício de custos financeiros. Luís Schunk, presidente da subsidiária portuguesa Volkswagen Financial Services, garantiu ao Jornal de Negócios que estas beneficies são passadas para as condições de crédito. “Não queremos essa vantagem para ganhar margem. Vamos passar isso para os clientes.”

Estes valores de taxas tão reduzidos, apresentados pelas marcas de automóveis, arrasam as ofertas dos bancos ditos “tradicionais”, chegando a ser inferiores aos praticados pelas instituições bancárias nacionais para compra de imobiliário.

Numa simulação de empréstimo habitação, os três maiores bancos portugueses, a Caixa Geral de Depósitos (CGD), o BCP e o BES, apresentam uma Taxa Anual Efetiva Revista (TAER) de 5,44%, 6,735% e 7,424% respetivamente, valores que ultrapassam os apresentados anteriormente pelas fabricantes de automóveis.

A razão prende-se com a origem do dinheiro para o financiamento. Enquanto as marcas de automóveis vão buscar o financiamento “barato” às instituições da própria marca, neste caso em França e na Alemanha, os bancos praticam “spreads” mais altos numa altura em que os juros de mercado estão em mínimos. Este aumento de taxas exigidas aos potenciais clientes pretende travar a concessão de crédito uma vez que, por um lado, os bancos não têm acesso a financiamento e, por outro, têm de desalavancar os seus balanços.

O “spread” mínimo, pelo que o Jornal de Negócios recolhe através dos preçários das cinco maiores instituições portuguesas nos financiamentos de taxa fixa, é praticado pelo BPI e situa-se nos 5,5%, podendo chegar aos 7%. A CGD, o BCP e o BES praticam “spreads” mínimos de 3,5%, 3,75% e 4%, respetivamente, o Santander cobra 6,55% e o BES atinge os 7,5%, sendo o limite definido pelo Banco de Portugal de 9,2%. Ao “spread” junta-se as taxas de juro para o prazo de financiamento solicitado e resulta a TAEG praticada pelos bancos.

A média do conjunto das taxas mais reduzidas no crédito à habitação, é de 3,85% e a média no limite máximo atinge os 6,39%, segundo a recolha feita pelo Jornal de Negócios com base em 10 instituições portuguesas.

A taxa máxima imposta pelo Banco de Portugal é calculada com base nas taxas praticadas nos três meses anteriores. Quando comparado com o final de 2012, este limite subiu mas, face à forte aposta das financeiras do setor automóvel, poderá baixar a partir do segundo trimestre.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

14
Fev13

Crédito a empresas e famílias cai quase 20 mil milhões desde pedido de resgate

adm

O crédito concedido pelos bancos às empresas e famílias caiu em quase 20 mil milhões de euros desde que Portugal pediu assistência financeira à troika em Abril de 2011, tendo a maioria da redução acontecido no crédito às empresas.

De acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco de Portugal, o valor do crédito em dívida pelas empresas e pelas famílias caiu 19.555 milhões de euros quando se comparam os valores registados em Abril de 2011 e os dados divulgados hoje, referentes ao final de Dezembro de 2012.

Só no segmento do crédito às empresas a redução foi de 11.582 milhões de euros, quase 60% da redução total registada neste período.

A redução até seria mais acentuada se fossem considerados os valores do final de maio de 2011, quando o saldo do crédito concedido às empresas se situava nos 117.251 milhões de euros.

O crédito às empresas tem registado quedas consistentes desde essa altura, reduzindo-se em 2012 em 8409 milhões de euros, e só no último mês do ano que terminou recentemente em 1193 milhões de euros.

A esta redução junta-se uma diminuição no crédito concedido às famílias entre Abril de 2011 e Dezembro de 2012 na ordem dos 7973 milhões de euros.

O malparado, ou crédito considerado de cobrança duvidosa, até se reduziu no final do ano passado no que diz respeito às empresas, com uma queda de 886 milhões de euros.

O valor do crédito considerado malparado vinha, no entanto, de uns históricos 10.837 milhões de euros, e de cinco meses acima dos 10 mil milhões de euros, um nível inédito desde que o Banco de Portugal recolhe estas estatísticas.
 

fonte:http://www.publico.pt/

14
Fev13

Mais de 120 mil famílias não conseguem pagar créditos inferiores a mil euros

adm

A dimensão social destes números levou o regulador e os partidos políticos a intervirem.

No final de 2012 existiam 678.453 famílias portuguesas com créditos em incumprimento, de acordo com os dados ontem divulgados pelo Banco de Portugal. A larga maioria entra na "lista negra" devido a dívidas vencidas no crédito ao consumo, onde existem mesmo mais de 121 mil casos de clientes que não conseguem pagar créditos inferiores a mil euros. Aliás, se observados os créditos inferiores a cinco mil euros, então o número total de famílias que não conseguem pagar estes empréstimos sobe para os 253 mil clientes.


Face ao final de 2011, existem apenas mais 7.853 famílias em incumprimento, o que compara com um acréscimo de 34.633 e 28.002 casos em 2011 e 2010, respectivamente. À primeira vista os números parecem positivos. No entanto, não é possível perceber através destes dados qual o peso da execução de garantias - como por exemplo, dações de imóveis em pagamento - ou da intervenção de fiadores, neste menor aumento no total de famílias em incumprimento. Além disso, também o universo de famílias com créditos concedidos é bastante diferente face há um ano, com menos 100 mil famílias detentoras de empréstimos no final de 2012.

fonte:http://economico.sapo.pt/

09
Fev13

Bancos acionam os pais fiadores

adm

O número de fiadores que estão a ser confrontados, muitas vezes de surpresa, com o pagamento de prestações de crédito à habitação está a subir, sublinhou ontem ao CM Natália Nunes, do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado. Já são três em cada 100 casos que aquele gabinete da Deco atende e a tendência é de "subida", antecipa a especialista.


Estas situações são "crescentes", a par do aumento de processos de endividamento, sublinha Natália Nunes, descrevendo o perfil dos fiadores chamados a assumir as obrigações de terceiros: são pessoas com idade superior a 60 anos, reformadas, muitas vezes com os seus próprios créditos, que foram fiadoras dos empréstimos para habitação dos filhos.

Em muitos casos, a Deco já nada pode fazer porque estão em curso processos judiciais ou mesmo penhoras. Nos casos em que ainda é possível agir, a Deco aconselha a renegociação da dívida com a instituição bancária.

"Estas pessoas são confrontadas, de surpresa, com a obrigatoriedade de pagar dívidas quando elas próprias já tiveram as suas reformas reduzidas e têm de acolher o agregado devedor", alerta Natália Nunes. Para evitar surpresas, os fiadores podem através da página da internet do Banco de Portugal consultar o processo da dívida e a sua situação através da Central de Responsabilidade de Crédito. 

 

Crédito pessoal lidera

Os créditos pessoal e do cartão de crédito são os primeiros a deixar de ser pagos, em caso de sobreendividamento. São também estes que os consumidores pedem ajuda para renegociar. Já o crédito à habitação é o último a registar incumprimento, de acordo com os dados do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado, da Deco, que registou o ano passado o recorde de processos: 5407. A média do número de créditos por processo de sobreendividamento é de cinco, mais uma vez com predomínio dos créditos pessoais. O valor médio em dívida do crédito pessoal dos sobreendividados apoiados pela Deco foi, em 2012, de 16 291,67 euros. Já do cartão de crédito a dívida média era de 7247,69 euros.

 

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n


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