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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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Créditos

27
Mai13

Crédito cai 6,6% até Abril

adm

A ASFAC (Associação de Instituições de Crédito Especializado) revela os indicadores do primeiro trimestre de 2013. A concessão de crédito baixou no primeiro trimestre do ano face ao trimestre homólogo, cifrando-se nos 860 milhões de euros.

A concessão de crédito baixou 6,6% no primeiro trimestre do ano face ao trimestre homólogo, cifrando-se nos 860 milhões de euros, de acordo com os dados da Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC). Face ao último trimestre de 2012 a quebra foi de 3,8%. Esta quebra deve-se sobretudo ao crédito clássico concedido a particulares, que representa 91,7% do total do crédito clássico concedido, e cuja descida foi de 12,6%.

O comunicado da ASFAC salienta que este tipo de crédito registou uma quebra de 11,9%, representando apenas 31,8% do total de crédito concedido. Contudo, também o crédito stock apresentou um recuo de 20%, representando 40,4% do total de crédito concedido pelas associadas da ASFAC, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Em sentido contrário, o crédito revolving apresenta uma evolução de 35%, confirmando o movimento ascendente que se observou ao longo de 2012 (esta subida está relacionada com o aumento do número de pontos de venda do produto).

A grande fatia (64%) dos montantes concedidos no crédito clássico continua a ser destinada à aquisição de meios de transporte, seguindo-se a aquisição de artigos para o lar com 18% e o crédito pessoal com 14%. Verificou-se, no entanto, um aumento de 4,5% do montante concedido em crédito total face ao mesmo trimestre do ano anterior, ao contrário do que sucedeu com a aquisição de meios de transporte, que decresceu 16,9% e com o crédito lar, cuja quebra foi de 10,3%.

O presidente da ASFAC, António Menezes Rodrigues, considera que "esta tendência de decréscimo dos montantes [de crédito] concedidos irá manter-se ao longo dos próximos meses, uma vez que a situação económica e financeira do país, que levou ao aumento do desemprego e aos baixos níveis de confiança dos portugueses, irá manter-se."

fonte:http://economico.sapo.pt/

25
Mai13

Aumentam os pedidos de microcrédito para o sector agrícola

adm

É menor o número de pedidos de microcrédito aceite, mas há sectores por explorar. A Renascença foi ainda conhecer o caso de uma empresa que conseguiu vingar com a ajuda do microcrédito.

O comércio lidera a tabela, mas os pedidos de microcréditos na área da agricultura estão a dar o salto. 

“Agricultura biológica ou projectos na área de apicultura”, refere à Renascença o gestor operacional da Associação de Microcrédito, Edgar Sousa. 

Dos que se conseguem materializar, 60% mantêm-se depois de quatro anos no terreno, “o que é um valor bom, quando, ao nível geral, mais de 50% das empresas fecham ao fim de três anos”, indica o responsável. 

Em média, são criados 1,5 postos de trabalho no sector agrícola, que ainda tem muito para crescer em Portugal. 

“Podíamos ter mais investimento nesta área, se houvesse conhecimento de que esta alternativa está disponível”, considera Edgar Sousa. 


Menos pedidos aceites 
2013 está a ser difícil também para o microcrédito. O volume de processos aceites está a diminuir, apesar de se manter estável o número de pedidos. As dificuldades económicas afectam quem pede e quem financia. 

“O nível de pedidos continua a manter-se, mas as pessoas chegam-nos com mais dificuldades, porque os fiadores também estão com dificuldades”, indica o presidente da Associação de Microcrédito. 

Todos os meses, dos 200 candidatos ao microcrédito, cerca de 20 têm aceitação por parte dos bancos. Acontece assim desde Maio de 2012. 

É no Norte do país que está a maior parte dos projectos e são as mulheres, na casa dos 20/30 anos, que mais pedem apoio. 

Apesar da tendência, Edgar Sousa acredita que 2014 pode ser um ano de viragem. 


“As pessoas precisam começar a preocupar-se com o auto-emprego” 
Com um ano de existência, a Accountlife actua na gestão e análise de mercados e recorreu ao microcrédito. Agora com dois trabalhadores, esta empresa do Porto está a conseguir fazer face ao mercado. 

À Renascença, Admar Lima, formado em Gestão e proprietário do negócio, refere que o essencial é saber em que área se quer actuar. E deixa um conselho: “As pessoas precisam começar a preocupar-se com o auto-emprego”. 

“Há grandes empresas a despedir e o número de contratados é cada vez menor, pelo que é uma aposta que tem de se fazer. E hoje, com falta de dinheiro, tem de se aproveitar estas oportunidades de crédito", sustenta. 

Com possibilidade de recorrer a um empréstimo que pode variar entre os mil e os 15 mil euros, o empresário reconhece que não é difícil cumprir com o contrato do microcrédito. 

“As condições não são das piores. Ao nível do mercado, as prestações não estão más”, afirma.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

16
Mai13

Mais de 13 mil famílias deixaram de pagar créditos

adm

Número é referente aos primeiros três meses do ano. No ano passado, foram cerca de 700 mil as famílias que não cumpriram as suas obrigações.

Mais 13.300 famílias deixaram de pagar os seus créditos nos primeiros três meses do ano. Os números são do Banco de Portugal e foram onfirmados à Renascença pela associação de defesa do consumidor, a Deco. O incumprimento regista-se sobretudo nos créditos pessoais. 

"Em regra, as famílias que nos pedem ajuda têm um crédito à habitação e vários créditos pessoais. Muitos dizem-nos que não querem renegociar o crédito à habitação, mas sim os pessoais, porque são, em regra, créditos de médio prazo, com taxas de juro muito elevadas", revela Natália Nunes, da Deco. 

Cruzando os dados, a associação de defesa do consumiro garante que o incumprimento no crédito à habitação estagnou e que são sobretudo os créditos com taxas de juro muito elevadas que provocam mais dores de cabeça. 

"Os créditos que foram mais fáceis na contratação são os que têm taxas de juros elevadíssimas, que ultrapassam os 20%", afirma a responsável da Deco, acrescentando que grande parte das famílias que pede ajuda contratou um crédito "com TAEG elevadíssimas quando já sentiam dificuldades". 

O desemprego e a diminuição das remunerações dos trabalhadores são as principais causas que estão na origem do incumprimento. Em todo o ano de 2012, foram cerca de 700 mil as famílias que não cumpriram as suas obrigações financeiras.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

07
Mai13

Crédito concedido pela banca nacional às empresas e famílias voltou a cair

adm

O crédito concedido pelos bancos residentes em Portugal às empresas e famílias voltou a cair em Março, de forma mais pronunciada no crédito às famílias, de acordo com os dados divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal.

Segundo a instituição liderada por Carlos Costa, as empresas tinham no final de Março em crédito bancário proveniente dos bancos residentes em Portugal 105.236 milhões de euros, menos 50 milhões de euros que no mês anterior. O crédito malparado entre as empresas caiu 211 milhões de euros de Fevereiro para Março, fixando-se segundo os dados mais recentes nos 5385 milhões de euros.

Já o crédito aos particulares baixou de Fevereiro para Março 506 milhões de euros, atingindo os 132.446 milhões de euros. Este valor está a descer de forma consecutiva desde Fevereiro de 2012, altura em que estava 6778 milhões de euros acima do valor de hoje. O malparado entre os particulares praticamente não teve alterações, reduzindo-se o seu valor global em apenas um milhão de euros, para os 5161 milhões de euros.

No caso dos depósitos dos particulares, estes voltaram a subir em Março, com o saldo a aumentar em 268 milhões de euros para os 130,9 mil milhões de euros, de acordo com o Banco de Portugal. Os dados divulgados pela instituição liderada por Carlos Costa dão conta de um aumento pelo segundo mês consecutivo recuperando algum do valor perdido no final de 2012.

O valor registado agora é o mais alto desde Agosto do ano passado, altura em que atingiu os 131.397 milhões de euros.

fonte:http://www.publico.pt/

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