Para o crédito pessoal qual o melhor banco?
Procura um credito pessoal, saiba qual o melhor banco.
Quer fazer uma viagem idílica, comprar mobília nova para a sua casa, eletrodomésticos ou material informático, mas na sua conta bancária não há dinheiro suficiente que permita concretizar esses sonhos? A solução poderá estar no recurso a um crédito ao consumo.
O Dinheiro foi à procura do melhor banco para fazer um crédito pessoal. Para tal, pediram-se simulações a onze instituições bancárias para um empréstimo de € 5000, a pagar em dois anos, sem carência de capital ou valor residual, apenas com a condição de domiciliação de ordenado. Foi no Montepio que encontrámos a TAEG mais baixa, mas é no Santander Totta que a prestação é mais baixa. No lado oposto estão o Millennium bcp , o BES e o Crédito Agrícola .
Regra geral, quantos mais produtos bancários o cliente subscrever mais baixa fica a taxa de juro, porém acaba por ficar com gastos mensais mais elevados. O Millennium bcp é o único banco que não tem política de bonificação de taxas de juro mediante a subscrição de outros produtos bancários.
Cuidados a ter
Antes de pedir um crédito pessoal avalie bem a sua situação financeira. Tenha em consideração que os juros dos empréstimos desta natureza são elevados e pondere se valerá a pena estar a contrair uma dívida que poderá pôr em causa a estabilidade do orçamento familiar.
Faça simulações de créditos em vários bancos, com diferentes modalidades e prazos de pagamento. Não se esqueça que se pedir um empréstimo com um prazo mais alargado, a prestação fica mais reduzida, mas os encargos totais com o crédito encarecem. Ao comparar simulações de vários bancos, deverá ter em conta a TAEG - Taxa Anual Efetiva Global, que engloba todos os custos associados ao empréstimo, como por exemplo as despesas de aprovação de crédito e o imposto de selo. Por isso, é este o aspeto mais importante a ter em conta, na hora de escolher o crédito pessoal.
A maior parte dos bancos tentam convencer os clientes a subscrever outros produtos bancários, como cartões de crédito, no sentido de reduzir a taxa de juro. Mas não se deixe encantar e veja se os custos totais inerentes a esses produtos compensam a redução na taxa de juro.
Outro aspeto importante é saber quais as condições de amortização antecipada do crédito, se terá alguma penalização e se é possível fazê-lo a qualquer altura. A saber: os juros cobrados pela amortização antecipada nunca poderão exceder os 0,5%.
fonte:http://aeiou.expresso.pt/