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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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13
Mai14

Crédito malparado das famílias aumenta para 5,2 mil milhões em março

adm

O crédito malparado concedido às famílias continuou a aumentar em março, tendo atingido os 5.194 milhões de euros, de acordo com os números do Banco de Portugal publicados esta terça-feira .

Quase metade (47%) do crédito de cobrança duvidosa concedido às famílias refere-se a crédito à habitação, havendo em março 2.438 milhões de euros em crédito malparado nesta rubrica, embora tenha caído face ao valor registado em fevereiro (2.446 milhões de euros).

Quanto ao crédito ao consumo, estavam concedidos 1.407 milhões de euros em créditos de cobrança duvidosa em março, valor ligeiramente mais baixo do que o registado em fevereiro (1.414 milhões de euros).

 

Já relativamente ao crédito de cobrança duvidosa concedido pelos bancos às empresas, em março, atingiu os 12.164 milhões de euros, no total, menos 88 milhões de euros do que no mês anterior, um comportamento que se registou nas duas principais áreas do crédito às empresas.

Na construção, o crédito malparado caiu dos 4.301 milhões de euros em fevereiro para os 4.236 milhões de euros em março e, no imobiliário, passou dos 2.505 milhões de euros em fevereiro para os 2.398 milhões de euros em março.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

10
Set13

Crédito malparado sobe para 17 mil milhões de euros

adm

O crédito malparado voltou a subir em Julho, correspondendo já a 7,27% do crédito total concedido pela banca a empresas e particulares, o equivalente a mais de 17 mil milhões de euros.   
  
De acordo com os números ainda provisórios divulgados esta terça-feira pelo Banco de Portugal relativos a Julho, dos 233.884 milhões de euros em empréstimos concedidos tanto a famílias como a empresas, 17.018 milhões eram considerados como crédito malparado.
  
Em Junho, 7,17% do crédito concedido era de cobrança duvidosa: os bancos tinham emprestado 234.710 milhões de euros e eram considerados incobráveis 16.834 milhões de euros.  
  
Considerando apenas as empresas, estavam em cobrança duvidosa 11,4% do total dos créditos concedidos: dos 103.530 milhões de euros que a banca emprestou às empresas, 11.813 milhões eram incobráveis.  
  
Numa distinção por sector, as empresas de construção estavam com dificuldade em pagar mais de 4.200 milhões dos 18.729 milhões de euros que a banca lhes emprestou em Julho e as empresas ligadas às actividades imobiliárias deviam no total 14.022 milhões, dos quais 2.251 milhões eram considerados como crédito de cobrança duvidosa.
  
Já no caso das famílias, dos130.354 milhões de euros de crédito concedido, 3,9%, cerca de 5.200 milhões, eram considerados incobráveis, sendo o segmento do consumo o mais significativo.  
  
Dos 12.417 milhões de euros concedidos pela banca às famílias para efeitos de consumo, mais de 12% estavam em atraso, num total de 1.513 milhões.  
  
No caso da habitação, que constitui a maior fatia do total dos empréstimos às famílias (107.370 milhões de euros), estavam em incumprimento 2,7%, ou seja, 2.342 milhões de euros.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

14
Jun13

Crédito malparado volta a aumentar em Abril e já atinge 7% dos empréstimos

adm
Por cada 100 euros financiados pela banca, 7,00 euros estão na lista de incumprimento. O crédito malparado volta a crescer e a renovar máximos históricos, em Abril.

No total, os bancos têm em carteira 16,57 mil milhões de euros de cobranças duvidosas, o que corresponde a 7,01% do total dos empréstimos concedidos às empresas e famílias. Este é um nível nunca antes visto e significa que por cada 100 euros que a banca emprestou, 7,00 euros não foram pagos atempadamente, de acordo os dados provisórios do Banco de Portugal divulgados esta quarta-feira.

 

Em 2007/2008, antes da crise financeira ter assolado a Europa e se ter transformado numa crise económica e de dívida, o malparado da economia portuguesa estava abaixo dos 2%.

 

O nível de malparado mais elevado foi verificado entre as empresas, com o rácio a ascender a 10,92% do total dos financiamentos concedidos. Este valor representa um aumento face aos 10,46% verificados no mês anterior e compara com os 8,07% verificados em igual período do ano passado.

 

Entre os particulares, o malparado mais elevado é verificado nos empréstimos para outros fins, onde se inclui os empresários por conta própria, a educação e a energia. Do total dos financiamentos concedidos para este fim, 12,40% está em incumprimento, o que também corresponde a um máximo histórico.

 

No crédito ao consumo o malparado encontra-se nos 11,97%, o que representa uma descida face aos valores de Março (12,26%).

 

Nos empréstimos à habitação, 2,11% do total do financiamento concedido está na lista de cobranças duvidosas.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

10
Dez12

Crédito malparado ultrapassou os 5 mil milhões em outubro

adm

Empresas também revelaram mais dificuldades em pagar os seus empréstimos

O Banco de Portugal (BdP) anunciou esta segunda-feira que os créditos de cobrança duvidosa - concedidos a particulares - superaram os cinco mil milhões de euros, no mês de outubro, dos quais cerca de metade são relativos à compra de habitação.

De acordo com os dados do supervisor, os 5 mil milhões de euros de créditos por cobrar em outubro, 2,2 mil milhões eram correspondentes a habitação, 1,5 mil milhões relativos ao consumo e 1,3 destinados a «outros fins», com o rácio de crédito vencido a atingir os 4,1%.

Em setembro, o malparado das famílias chegava aos 4,99 mil milhões de euros.

A Lusa acrescenta que as empresas também revelaram em outubro mais dificuldades em pagar os seus empréstimos, com os incumprimentos a chegarem aos 10,7 mil milhões de euros, acima dos 10,3 mil milhões registados no mês anterior.

As empresas de construção e o setor do comércio e reparação automóvel representam mais de metade deste crédito malparado: 5,5 mil milhões de euros.

Já os empréstimos do Banco Central Europeu (BCE) aos bancos nacionais recuaram no mês passado, para 54,6 mil milhões de euros, o valor mais baixo dos últimos nove meses.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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