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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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22
Ago12

Banca aperta torneira do crédito para todos

adm

Empréstimos às empresas caem há nove meses consecutivos: construção e comércio penalizados

Os bancos voltaram a conceder menos crédito às famílias em junho e as empresas também não escaparam, segundo os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal.

Os empréstimos a particulares estão a cair há já quatro meses consecutivos e, em junho, sofreram uma redução de 458 milhões de euros para um total de 137.063 milhões de euros.

Em concreto, no financiamento para compra de casa assistiu-se a uma redução de 261 milhões de euros nos empréstimos concedidos, para 111.780 milhões de euros.

No crédito ao consumo, a descida foi de 111 milhões para 13.998 milhões de euros e nos empréstimos para outros finsverificou-se um recuo de 86 milhões de euros, para um total de 11.285 milhões de euros.

Empresas: crédito cai há nove meses

O Banco de Portugal revela que a torneira do crédito está cada vez mais apertada para as empresas, que sufocam por falta de financiamento da banca. 

Os empréstimos concedidos estão a cair há nove meses consecutivos: baixaram uns consideráveis 642 milhões de euros para 110.095 milhões. 

Só no crédito até 1 ano é que se verificou um aumento, de 491 milhões de euros, para 31.764 milhões.

Já nos empréstimos entre um e cinco anos baixaram 328 milhões para 23.049 milhões de euros. 

Em maturidades superiores a cinco anos, a redução é ainda mais substancial, de 805 milhões de euros para 55.282 milhões.

Uma nota importante: o crédito destinado à construção, um setor que vê a crise agravar-se de dia para dia, caiu 350 milhões de euros, para um total de 22.068 milhões; também o comércio viu o financiamento baixar, embora menos - 134 milhões, para 13.553 milhões de euros. 

O Banco de Portugal divulgou ainda que o malparado voltou a cair, pelo segundo mês, entre as famílias. Já nas empresas aumentou para um novo recorde. 

fonte:_http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

17
Mar12

Juros dos empréstimos entre particulares não podem exceder os 9%

adm

Ao pedir dinheiro emprestado a um familiar ou a um amigo está sujeito a um conjunto de regras. Saiba o que fazer nestes casos.

Quando a esmola é grande, o pobre desconfia". A sabedoria popular está mais actual do que nunca. Analisando os classificados dos jornais, são cada mais os anúncios que prometem disponibilizar aos mais aflitos "dinheiro na hora" ou cheques no próprio dia. Um fenómeno que o deverá levar a ficar com a "pulga atrás da orelha". "As pessoas devem estar alertas para este tipo de anúncios, porque é no mínimo estranho que uma pessoa se disponibilize a emprestar dinheiro a desconhecidos, sabendo que a probabilidade dessas pessoas entrarem em incumprimento é elevada e que a possibilidade de cobrança desse crédito é baixa". Quem faz este alerta é João Fernandes, economista da Deco. Para este especialista há um risco elevado de que uma grande fatia das propostas de crédito entre particulares anunciadas nos jornais sejam fraudulentas.

Apesar disso, tal não significa que um empréstimo entre particulares seja uma solução proibitiva. Na verdade, com a deterioração do clima económico e a diminuição do rendimento disponível das famílias, muitas são as pessoas que têm de recorrer a empréstimos de familiares e amigos para conseguirem equilibrar os seus orçamentos ou fazer face a uma situação imprevista. Um cenário que tem sido potenciado ainda mais pelo facto da banca estar a seguir uma política de restrição de concessão de crédito, que em muitos casos se reflecte na prática de condições de tal forma "pesadas", que tornam inacessível o crédito pela via tradicional .

Para João Fernandes os créditos entre particulares, tal como qualquer financiamento, só devem ser feitos quando há capacidade orçamental para poder acomodar mais uma dívida e quando "existe uma relação de confiança entre ambas as partes". Porque não sendo um crédito tradicional, os empréstimos estabelecidos entre particulares "são mais difíceis de cobrar, caso a pessoa entre numa situação de incumprimento", refere o especialista da Deco.

E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, este tipo de empréstimos estão sujeitos a regras próprias, previstas na lei. Por exemplo, os créditos até 2.500 euros dispensam a celebração de um contrato onde se discrimina os valores em causa e as condições de pagamento (prazo e juros cobrados). Ou seja, basta haver a palavra de ambas as partes, a existência de testemunhas ou o comprovativo da transferência bancária para validar o crédito em causa. No entanto, a Deco aconselha mesmo nestes casos a redacção de um documento a explicar as condições de concessão de crédito com as assinaturas reconhecidas num notário, para ser utilizado no caso de haver a necessidade de recurso às vias judiciais. Já quando estão em causa montantes que variam entre os 2.500 e os 25 mil euros é mesmo obrigatória a existência desse documento escrito. Quando os empréstimos entre particulares são feitos por montantes superiores a 25 mil euros, as exigência são ainda mais apertadas: nestes casos é mesmo necessária a celebração de uma escritura pública.

Um outro ponto que todos devem estar em alerta são os juros cobrados nestas situações. E aqui a lei é muito explicita: Não podem ser cobrados juros superiores a 3% (no caso de haver uma garantia) ou a 5% (caso essa garantia não exista) à taxa anual dos juros legais- taxa legal que serve de referência para uma série de operações financeiras e que actualmente se situa nos 4%. Isto significa que os juros cobrados por um empréstimo entre particulares não podem exceder os 7% e os 9%. Quando isso acontece, o particular que empresta o dinheiro está a incorrer num crime de usura.

Perante estes dados, recorrer a um empréstimo particular pode ser até mais vantajoso do que recorrer a um financiamento bancário. "Para quem uma garantia real é relativamente fácil encontrar no mercado soluções abaixo dos 7%. Mas para quem não tem garantias, dificilmente encontra uma taxa mais baixa do que os juros máximos de 9% previstos nos empréstimos entre particulares", defende João Fernandes.

Mas não é só aqui que existem limites. Também nos juros de mora - que podem ser aplicados caso o particular que recebeu o dinheiro emprestado não efectuar os pagamentos dentro dos prazos acordados- têm tectos máximos. Estes juros não podem superar os 11% ou 13%, consoante exista ou não uma garantia sobre o empréstimo.

Por último, há ainda que salientar que os juros recebidos pela concessão do empréstimo têm de ser declarados ao fisco. Mesmo quando está em causa apenas um euro. "Se cobrar juros tem de declará-los no anexo E ( rendimentos de capitais)", explica a Deco.

fonte:http://mobile.economico.pt/

27
Nov11

Banca obrigada a moderar empréstimos

adm

Bancos têm de cumprir metas exigentes que afectam capacidade de dar crédito.

A ordem é para desalavancar. O mesmo é dizer que as autoridades querem que os bancos reduzam o crédito concedido em função dos depósitos captados. Simultaneamente, os bancos têm de obter recursos para conseguirem aumentar o capital de forma a cumprirem as metas da ‘troika' e das autoridades europeias no que diz respeito a rácios de solvabilidade.

1 - Reduzir o rácio de transformação para 120%
Os bancos portugueses concedem mais crédito que os depósitos que captam. Com os mercados financeiros fechados, a ‘troika' quer que essa proporção diminua para baixar o risco da banca nacional. Pretendem que os bancos tenham um rácio de crédito sobre depósitos de 120% até 2014. Na prática, isto significa que por cada euro de depósitos os bancos possam emprestar apenas 1,20 euros. No final do terceiro trimestre, os rácios de transformação dos maiores bancos portugueses situava-se entre 126,5%, caso da Caixa Geral de Depósitos, e 157,5%, caso do Santander Totta. Quer isto dizer que os bancos terão de conseguir reduzir os montantes de crédito que têm nos seus balanços, ao mesmo tempo que tentam captar mais depósitos.

2 - Aumentar rácios de solvabilidade para 10% até final de 2012
Outra exigência das autoridades é que os bancos reforcem os seus fundos próprios ponderados sobre o risco dos activos para convencerem os mercados de que são sólidos. Se antes da ‘troika' o objectivo era ter um rácio Core Tier 1 de 8%, agora a ‘troika' estipulou como meta um CT1 de 9% até final deste ano e de 10% até final de 2012. No final do terceiro trimestre, o CT1 dos maiores bancos nacionais oscilava entre os 8,1% do BES e os 9,6% do Santander Totta. No entanto, o regulador europeu exigiu que todos os bancos cumprissem um CT1 de 9% com critérios mais apertados nos instrumentos que podem ser considerados como capital. Além disso, obriga os bancos a avaliarem o valor dos títulos de dívida pública ao valor de mercado o que, com a descida dos preços fruto da crise de dívida, tem um impacto no balanço dos bancos. Nas contas do regulador, os bancos nacionais necessitam de 7,8 mil milhões de euros de capital para cumprir aquele objectivo.

3 - Empréstimos a empresas públicas
Os banqueiros têm alertado que o valor do crédito concedido a empresas públicas, cerca de 40 mil milhões de euros, dificulta a tarefa de financiar a economia, num cenário em que a liquidez é limitada e o sector tem de atingir as metas de desalavancagem.

4 - O que estão os bancos a fazer para cumprirem os objectivos?
Além das maiores restrições em conceder crédito e de exigirem um prémio de risco maior, os bancos estão a tentar captar depósitos com taxas de juro mais atractivas. Além disso, estão a tentar vender carteiras de crédito para diminuir o rácio de alavancagem e reforçar capital e a tentar alienar áreas de negócio que não sejam estratégicas. Algumas entidades, como o BCP e o BES reforçaram capital através de ofertas públicas de troca de dívida. Para conseguirem atingir os objectivos, dispõem ainda da linha de recapitalização criada pela ‘troika', no valor de 12 mil milhões de euros.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

27
Set11

Maioria das pessoas não liga às taxas quando pede empréstimos

adm

A esmagadora maioria dos portugueses não liga às taxas de juro ou aos custos totais do crédito quando pedem um empréstimo às instituições financeiras, referem os primeiros dados de um inquérito do Banco de Portugal sobre literacia financeira.

O estudo, avançado hoje em Lisboa na conferência Nacional de Educação Financeira, refere que os inquiridos valorizam, no momento do empréstimo, o montante da prestação a pagar e o seu banco usual sem ligarem à taxas de juro implícitas.

Na conferência, organizada pela Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC), Susana Narciso, responsável pelo departamento de supervisão comportamental do Banco de Portugal, explicou que, quando questionados os inquiridos se comparam taxas de juro nos depósitos e nos empréstimos, a resposta foi "grave".

Segundo o inquérito, 56% dos portugueses não comparam as melhores taxas de juro no mercado quando pretendem fazer um depósito, sendo que quando contraem empréstimos, a situação "ainda é mais grave" porque cerca de metade dos portugueses não liga às taxas de juro.

O estudo, que será integralmente apresentado pelo Banco de Portugal no início de Novembro, refere também que a relação dos portugueses com o cartão de crédito não é a melhor. Susana Narciso adiantou que, dos portugueses que não pagam a totalidade do cartão de crédito no fim do mês, "cerca de 27% não sabe os encargos".

Referiu igualmente que, de todos os inquiridos com cartão de crédito, "52% afirmam pagar a totalidade do saldo do cartão de crédito no fim do mês".

Este estudo sobre literacia financeira, disse Susana Narciso, "será um instrumento de apoio à definição do Plano Nacional de Formação Financeira feita pelos três supervisores", ou seja, o Banco de Portugal, a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários e o Instituto de Seguros de Portugal.

A Conferência Nacional de Educação Financeira reúne os especialistas e agentes na matéria e pretende ser um contributo para melhorar "a relação dos portugueses com o dinheiro", conforme referiu António Menezes Rodrigues, presidente da ASFAC.

A abertura do encontro ficou a cargo do vice-governador do Banco de Portugal, Pedro Duarte Neves, que alertou para a necessidade de uma maior literacia financeira, principalmente em alturas de crise.

O mesmo afirmou José Lopes, da Associação Portuguesa de Bancos, referindo que "do mesmo modo que não foi a crise que criou a iliteracia financeira, não será a conclusão da crise que resolverá este problema".

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

05
Set11

Bancos nunca emprestaram tão pouco às famílias

adm
A banca portuguesa está a cortar a fundo no financiamento às empresas e às famílias. Em Julho, foram concedidos menos 1,7 mil milhões de euros em novos empréstimos do que há um ano.
De acordo com os dados provisórios do Banco de Portugal, hoje divulgados, os novos empréstimos dos bancos portugueses a residentes do euro (na grande maioria portugueses) atingiu em Julho os 864 milhões de euros, o valor mais baixo desde que há registo dos dados (ou seja, desde 2003). 

Esta quebra reflecte não só as maiores restrições à concessão de crédito por parte dos bancos, mas também uma menor procura por parte dos portugueses.

Os novos empréstimos a particulares estão 48,4 por cento abaixo do nível de há um ano, ou seja, são menos 810 milhões de euros que estão a ser colocados à disposição das famílias.

A quebra é particularmente forte no caso do crédito à habitação, onde o volume de novos empréstimos diminuiu em Julho em 62 por cento face ao mesmo mês de 2010. No caso do crédito ao consumo, a diferença é negativa em 30 por cento.

Nas empresas, o cenário é semelhante, com o financiamento dos bancos a diminuir em 907 milhões de euros em termos homólogos, o que equivale a uma quebra de 18,5 por cento. 

Aqui, a diminuição é maior nas operações acima de um milhão de euros (-23,8 por cento), enquanto nas operações abaixo desse valor regista-se uma descida dos novos empréstimos de 11,7 por cento.
fonte:http://economia.publico.pt
28
Jul11

Banca aumenta comissões em empréstimos mais curtos

adm

Banco de Portugal divulgou o inquérito aos bancos nacionais sobre o mercado de crédito, realizado em Julho deste ano, onde o sector assume uma maior restritividade da política deconcessão de crédito, relacionada “com um aumento do custo de capital e restrições de balanço dos bancos, bem como com uma avaliação menos favorável dos riscos apercebidos pelas instituições, evidenciando-se a deterioração das expectativas relativas à actividade económica em geral”.

Esta alteração, revela o inquérito, traduziu-se no aumento dos spreads aplicados, especialmente nos empréstimos de maior risco, mas também no agravamento de outras condições contratuais para além das taxas de juro. Aqui, incluiu-se a redução da maturidade e do montante dos empréstimos concedidos, o aumento das comissões e outros encargos, assim como das garantias exigidas.

Entre Abril e Junho deste ano, além da restritividade na concessão de crédito, também a procura registou um abrandamento.

Para o terceiro trimestre de 2011, os bancos inquiridos antecipam a aplicação de critérios ainda mais restritivos na concessão de empréstimos a empresas e particulares.

“No segmento empresarial, todas as instituições antecipam a aplicação de critérios de concessão de empréstimos ou linhas de crédito a empresas mais restritivos, tendo duas instituições reportado expectativas de um agravamento considerável dos mesmos”


Os empréstimos com maturidades mais longas e o segmento das grandes empresas serão os mais penalizados.

Neste inquérito, o Banco de Portugal também quis avaliar o impacto da nova regulamentação de capital, no contexto do Acordo de Basileia III ou de alterações regulamentares impostas a nível nacional, sobre a política de crédito dos bancos na área do euro.

De acordo com os resultados obtidos, nos últimos seis meses ter-se-á verificado, em termos médios, uma ligeira diminuição dos activos ponderados pelo risco e um aumento dos fundos próprios.

Esta nova regulamentação terá contribuído para a prática de critérios de concessão de crédito ao sector privado não financeiro mais restritivos. Estas tendências deverão persistir nos próximos seis meses e no decurso de 2012.

fonte:http://www.ionline.pt/

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