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Créditos

Blog destinado a partilhar tudo o que se passa no mundo dos créditos. Os melhores créditos, a melhores taxas de juro, noticias e novidades sobre os créditos.

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13
Jul12

Conheça os custos de um crédito para pagar férias

adm

Recorrer a um empréstimo pessoal para pagar as férias é quase proibitivo: as TAEG superam os 19%. É preferível recorrer ao cartão de crédito.

Há cinco anos, por esta altura, os sites dos bancos e das sociedades financeiras estavam repletos de campanhas promocionais relacionadas com a concessão de crédito para férias. Actualmente, e com raras excepções, as instituições financeiras deixaram de promover este tipo de crédito. Com a prudência e o bom senso a aconselhar cada vez mais os portugueses a não aumentarem os seus níveis de endividamento, fazer um crédito para férias deixou de ser uma prioridade. E, olhando para as taxas de juro que estão a ser praticadas pelo mercado para a contratação de um crédito com este objectivo é possível verificar que os valores são proibitivos.

O Diário Económico realizou cinco simulações em sites de bancos e sociedades financeiras para saber quais são os custos associados a um crédito pessoal para pagar as férias de Verão de uma família. Foi tido em conta um empréstimo no valor entre 2.000 a 2.500 euros a pagar, sempre que possível, em 24 meses. Os números mostram que as taxas anuais efectivas globais (TAEG) variam entre os 14,58% e os 19,85%. Contas feitas, significa que os consumidores pagam em juros, comissões, seguros e impostos valores que oscilam entre os 251 euros e os 485 euros, no caso das simulações realizadas. Apesar destes valores serem meramente indicativos e de não serem uma garantia de que a instituição irá conceder este financiamento, os dados permitem verificar como esta solução para pagar as férias poderá ser penalizadora para os orçamentos de muitas famílias.

Se o recurso ao crédito ao consumo não é a solução indicada para pagar uma viagem de lazer, que outras alternativas existem? O ideal será programar as férias de acordo com a disponibilidade do orçamento de cada família. O objectivo é pagar os dias de descanso "a pronto", evitando qualquer tipo de endividamento. Se, apesar deste conselho, quiser fazer as suas férias de sonho e colocar a crise e a austeridade para trás das costas, existem outras soluções alternativas ao crédito pessoal. Uma delas poderá passar pelo pagamento das férias com recurso ao cartão de crédito. No entanto, tenha em atenção que esta opção só é vantajosa se o consumidor liquidar a dívida dentro do período de crédito gratuito (que varia entre os 20 e os 50 dias).

Isto porque se optar pelo pagamento faseado da dívida, os encargos poderão ser muito onerosos, já que segundo os dados do Banco de Portugal, as instituições podem cobrar TAEG até 37,2%. Na verdade, analisando os preçários dos cinco maiores bancos portugueses é possível verificar que, quase sempre, as TAEG aplicadas para os seus cartões de crédito superam os 20%.

Outra solução poderá passar pelo financiamento concedido junto das próprias agências de viagem. Recorde-se que algumas agências , como é o caso da Abreu ou da Geostar, têm parcerias com sociedades financeiras, o que lhes permite facilitarem linhas de crédito sem a cobrança de juros. Neste caso, o pagamento da viagem é feito em cinco ou 12 mensalidades. No entanto, esta "benesse" não se aplica em todas as situações. Por exemplo: o crédito sem juros não se aplica a destinos de férias que estejam em promoção ou quando o consumidor queira apenas comprar a passagem aérea para o destino de férias.

Trabalho publicado na edição de 6 de Julho de 2012 do Diário Económico

04
Jul10

Credito para passar férias sem juros

adm

Contrair um crédito para viajar nunca é boa opção. Se, ainda assim, não pode pagar a pronto e precisa de uma escapadinha, as as nossas dicas permitem planear umas férias mais baratas.

 

Viajar com taxa zero

Sobretudo na altura do Verão, as agências de viagens multiplicam-se em ofertas de pacotes de férias. Se encontrou o que procurava e a agência não cobra juros pelo pagamento em prestações, esta pode ser uma boa opção. Já agora, fique atento ao preço das viagens: taxa de juro zero nem sempre é sinónimo de pacote mais barato. Antes de contratar, pergunte o preço em várias agências e faça contas. Alguns bancos e sociedades financeiras para aquisição a crédito (SFAC) também concedem créditos para viagens, mas quase nunca compensam. Regra geral, os prazos e montantes até são mais elevados do que nas agências, mas as taxas de juro também. Outra forma de fazer férias sem juros é usar o cartão de crédito e liquidar a dívida nos 20 a 50 dias seguintes. Contudo, esta modalidade fica limitada ao valor do crédito disponibilizado pelo banco (plafond). Caso o seu cartão tenha programa de cash-back, recebe uma percentagem da despesa. A maioria associa também pacotes de seguros que cobrem alguns imprevistos. As coberturas mais importantes são assistência em viagem, despesas de tratamento e acidentes pessoais.

 

Créditos em conta

Caso pretenda um destino mais caro que nem a agência nem o cartão permitem pagar sem custos acrescidos e pondera a hipótese de recorrer ao financiamento, considere as modalidades de pagamento com juros. Se precisa de um valor reduzido (até 1500 euros, por exemplo), e prevê pagar a dívida no prazo de 3 a 6 meses, o cartão de crédito é uma boa opção. Em média, paga 25,2% por um empréstimo de 1500 euros a 12 meses. A conta-ordenado é uma alternativa ao cartão, mas o crédito disponível tem um valor idêntico ao do vencimento e o cliente começa a pagar juros logo que usa o saldo descoberto. Em média, os bancos cobram uma taxa anual de encargos global de 15,9% para um empréstimo de 1500 euros a 3 meses. Se prevê não poder pagar a dívida nos 3 a 6 meses seguintes, restam-lhe opções que implicam mais burocracia e mais tempo para formalizar (cerca de duas semanas). O crédito com penhor de uma aplicação financeira, como uma conta-poupança ou um fundo de investimento, é mais barato do que o crédito pessoal tradicional, já que o cliente apresenta uma garantia real. Contudo, a aplicação deve ter um valor igual ou superior ao montante do empréstimo e não pode ser movimentada enquanto o crédito estiver activo. Se não tem uma garantia, o crédito pessoal também é uma solução. Além de uma livrança, a maioria dos bancos exige seguro de vida e alguns o de protecção de crédito.

Consultório DN/DECO http://dn.sapo.pt/bolsa/

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